7 de agosto de 2008
POR QUE FAÇO YOGA
Hoje tive a "verdadeira benção" de descobrir o Blog do Professor de YOGA César Quadros, de onde tirei um "trechinho" que explica exatamente PORQUE EU FAÇO YOGA :
No livro Meditação Andando, o monge vietnamita Thich Nhat Hanh sintetiza este pensamento. Um curioso perguntou a Buda:
- O que o senhor e seus discípulos praticam?
- Nós nos sentamos, nós andamos, nós comemos.
- Mas, senhor, qualquer um senta, anda, come.
- Quando nos sentamos, sabemos que estamos sentados. Quando andamos, sabemos que estamos andando. Quando comemos, sabemos que estamos comendo.
Thich Nhat Hanh explica que na maior parte do tempo estamos perdidos no passado, ou arrebatados pelo futuro.
"Quando estamos conscientes, intensamente em contato com o momento atual, aprofunda-se a nossa compreensão do que está acontecendo e começamos a ser preenchidos de aceitação, alegria, paz e amor".
É esta a sensação que eu tenho quando saio da Yoga : de que estou respirando, andando, conversando, comendo, e sentindo isso tudo de uma maneira muito profunda....
O trecho do Post do CÉSAR QUADROS ele tirou do livro YOGA, do Caco de Paula, e Márcia Bindo, que já estou louca pra ler....
Callllllllllllllllllllllllllllllllllma dona Mônica . Respire.
1 de agosto de 2008
MANIFESTO DO LIVRO NA MÃO
Estou participando de um movimento chamado LIVRO NA MÃO...Aqui está o manifesto para quem quiser participar...
"Ao sair de casa, perguntem-se: com que livro eu vou hoje? Nem que seja somente para fazer companhia. Para estar perto dele. Mas anseie por uma conseqüência. Provoque inveja. Abra-o em público. Levante a capa, para que o título apareça. Dê sorrisos. Suspiros. Na hora de pagar a conta no caixa, deixe ele por cima da mesinha, para que o cobrador e o que está atrás de você na fila vejam qual é. No metrô, tente ficar em pé, mais gente vai poder ler. Ande com ele. Deixe-o escorregar de vez em quando, vai chamar a atenção do mais desligado. Trombe com as pessoas. Ofereça, se alguém demonstrar interesse."
Quem quiser conhecer o Blog, entre em livronamao.blogspot.com
É muito versátil.
30 de julho de 2008
DIFERENÇA ENTRE RELIGIÃO E FÉ
“A religiosidade pode estar a serviço da doença, da neurose , da loucura, ou sei lá como chamar nossas carências, nossas fragilidades últimas. E isso não é necessariamente ruim. Passa a ser um mal quando ela vira uma espécie de muleta fixa, uma escora á qual nos agarramos para não ter que saber de nós, de nossas maldades, de nossos descaminhos, de nossos erros. Aí, enlouquecemos, saímos de nós. Ficamos fanáticos, achamos que só nosso grupo religioso é que presta, que os outros são ruins, falsos”
O texto da terapeuta Maria de Mello reflete o que se passa com muita gente, que coloca os dogmas acima de si mesmo...
Fiquem com DEUS ....
SOBRE A FÉ E A POESIA
Hoje , acordei inspirada nos pensamentos de RUBEM ALVES:
"Em vez de terapia de vidas passadas, prefiro a terapia das vidas que nunca aconteceram. A alma é literatura. Está cheia de estórias que nunca aconteceram. É dessas estórias que a alma se alimenta. "Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra..."
"Angelus Silesius, místico, disse que o olho através do qual Deus me vê é o mesmo olho através do qual eu o vejo. Quem tem olho mau vê um Deus mau. Quem é vingativo vê um Deus vingativo. Mas quem tem olho bom vê um Deus que é só beleza e bondade."
" A tradição cristã tem medo do prazer. Prazer é artifício do Diabo. Tanto assim que , para agradar a Deus, os fiéis se apressam a oferecer-lhes sofrimentos e renúncias, certos de que é o sofrimento dos homens que lhe causa prazer. Não tenho conhecimento de alguém , que , a fim de agradar a Deus, lhe tenha feito promessas de ouvir Mozart ou ler poesia "
É um bálsamo pra alma acordar e ler Rubem Alves...
27 de julho de 2008
ALIMENTAR A ALMA.....
Cada vez fico mais encantada com o nível dos Blogs femininos que tenho visto por aí...Hoje entrei em um chamado "BICHO DA SEDA"....Além dos trabalhos maravilhosos que a Ita Andrade faz, temos frases lindas e libertadoras, como :
"Se eu tiver que despertar para algo, prefiro que seja pelo canto de um pássaro do que por uma sirene. A sirene me faz pensar no lugar onde estou... O pássaro me fará lembrar pra onde quero ir..."
Mexeu comigo, viu,Ita ? Parabéns pelas pinturas...
http://www.ita-andrade.blogspot.com/
25 de julho de 2008
LIVROS DE MULHERZINHAS
Acho um absurdo livro ser algo tão caro. Eu, por exemplo que sou fascinada pelos livros divertidos e transformadores da MARIAN KEYES, tenho que fazer "Consórcio de Livros" para comprar. O primeiro , MELANCIA, peguei emprestado . O segundo, FÉRIAS, emprestei e nunca mais vi a cara dele, apesar de ter pedido várias vezes de volta....O último comprei,E AGORA OU NUNCA, pra mim o melhor de todos que lí, é de uma amiga minha....Na verdade na minha Biblioteca não tem nenhum livro dela.Preciso resolver isso.
Agora , o mais interessante é que MARIAN KEYES é uma ex-alcoolatra. Ou seja, tem uma grande história de superação pra contar.Leiam a história de VEJA.
Dez anos atrás, a irlandesa Marian Keyes estava no fundo do poço. Infeliz em sua profissão de advogada e malsucedida no amor, ela afogava as mágoas na bebida. Em depressão, tentou o suicídio ingerindo uma dose cavalar de calmantes. "Foi um período tenebroso. Mas aquele sofrimento teve alguma utilidade, pois se revelou uma inspiração preciosa", declarou ela anos mais tarde. E bota inspiração nisso. Enquanto se tratava numa clínica de reabilitação, Marian deu os primeiros passos numa atividade que faria dela uma das maiores fortunas da Irlanda: a de escritora de um gênero que os críticos rotulam de "literatura de mulherzinha". Assim como a inglesa Helen Fielding, criadora da personagem Bridget Jones e expoente mais conhecida do estilo, Marian alcançou o sucesso com romances que satirizam as inseguranças e desventuras da mulher moderna. Desde 1995, lançou seis títulos que venderam 6 milhões de exemplares. As mulheres de suas histórias são mais velhas e enfrentam carmas bem piores que os da abilolada Bridget Jones. Em Melancia, seu primeiro livro, que atingiu a vendagem de 50.000 cópias no Brasil, a mal-amada Claire cai na bebedeira depois de ser abandonada pelo marido no dia em que deu à luz sua primeira filha. No recém-lançado Férias! (tradução de Heloisa Maria Leal; Bertrand Brasil; 564 páginas; 49 reais), a protagonista é Rachel, uma das quatro irmãs daquela personagem – e dona de uma vida igualmente desestruturada.
Férias! é o livro mais autobiográfico da autora. Viciada em álcool e cocaína, Rachel abandona a rotina agitada em Nova York e volta para a casa da família católica, na Irlanda, depois de quase morrer de overdose de antidepressivos. É internada numa clínica de desintoxicação e, entre progressos e recaídas, aos poucos tenta reconstruir a vida e reconquistar o namorado que perdera por causa de seus porres. O texto de Marian contém os lugares-comuns típicos desse gênero de literatura. Mas, graças a seu humor, ela passa longe do tom boboca. Narradora da história, Rachel não perde uma chance de caçoar de seus próprios problemas. No final, recobra sua auto-estima e encontra a redenção pessoal. Exatamente como ocorreu com Marian Keyes. Rica e famosa aos 40 anos, a escritora conquistou algo com que suas personagens – e leitoras – sonham: um marido que se dedica à mulher em tempo integral. Tony, o executivo com quem se casou após largar a bebida (até então Marian só fisgava homens "lunáticos e autodestrutivos"), é quem administra sua agenda. "Sinto remorso por tê-lo feito abandonar a carreira para ser meu secretário. Mas Tony não reclama", brinca ela.
A DOÇURA DO MUNDO
“Tenho pena das pessoas que têm um restaurante favorito, mas não tem um autor ou livro favorito. Pois elas sabem onde alimentar seu corpo, mas matam de fome sua alma”.Esta frase é de um autor norte-americano chamado Jim Rohm, que descobrí através de outro autor, Raul Candeloro.
Pois eu já estou fazendo uma listinha "básica" dos livros que ainda vou ler.
O livro "A DOÇURA DO MUNDO" é um deles...
Já lí um outro livro da mesma autora, chamado "A DISTÂNCIA ENTRE NÓS", que devorei em meio fim-de-semana....A "DOÇURA DO MUNDO"
Após perder seu marido, Tehmina Sethna está emocionalmente fragilizada. Por isso, ela decide aceitar o convite de seu filho, Sorab, para passar um tempo com ele em Ohio, nos Estados Unidos. Lá, Sorab, um homem de 38 anos que fugira da Índia para mudar de vida, se casou com Susan. Os dois tiveram um filho, Cavas, e vivem uma vida perfeita ao estilo americano. O que parecia ser um recomeço, porém, deixa Tehmina numa situação delicada. Sem conseguir se adaptar à cultura ocidental, Tehmina sofre com a rejeição de sua nora e se sente sozinha no mundo, mesmo quando Sorab a convida para morar com ele. Ela tem que escolher entre a nova vida e o retorno à cidade de Bombaim, que cada vez mais lhe desperta saudades. É aí que Tehmina, ao ajudar dois meninos que moram na casa ao lado e são maltratados e negligenciados pela mãe, rompe, sem querer, as barreiras entre as duas culturas.
Alternando as visões de Tehmina e de Sorab, A doçura do mundo é um romance rico, que celebra a família e a vida em comunidade. Neste novo livro, Thrity Umrigar prova mais uma vez por que é considerada uma das escritoras mais sensíveis da atualidade.
24 de julho de 2008
SAUDADES DA IRMÃ
Nossa, hoje me emocionei muito com o Post do Blog de uma amiga, a Vera....Ela escreveu um e-mail lindo com saudades da irmã dela....Vou repassar a todas as pessoas que considero irmãs ( eu sou uma pessoa carente de irmãs, só tive irmãos , sou apaixonada por eles, mas uma irmã faz falta na vida da gente )
Olha que lindo a Vera falando das saudades que ela sente da irmã dela....
Mas dizem que a gente tem que ter uma dose de dor, de saudade, de coisa desarrumada na vida, que é pra lembrar de sermos humildes, ter compaixão, e lembrar que na vida nada é perfeito!
Simplesmente a vida é um pouco do que queremos, com um pouco do que devia ser, com uma mistura dos anseios e sonhos e daquilo que nunca foi e nunca será, apesar dos quereres. A vida, minha irmã é o imponderável, aquilo que talvez a gente nunca toque, acho que por isso ela é esse mistério, essa felicidade inalcançavel. A vida é isso que a gente sabe de nós e não sabe também, é esse eterno desenvolvimento, porque auto-conhecimento nem existe mesmo, a gente nunca vai se conhecer de verdade, a gente vai sempre se desenvolver a partir de uma nova descoberta, de um nova história. O importante é que a gente seja inteiro em tudo! na dor, na alegria, seja integral, num tem certo ou errado, só existe aquilo que se é!
No fim tá tudo certo! vocês estão todos aqui! a barreira do visível e do invisível foi superada!
Vera, comecei o dia emocionada....Obrigada
Quem quiser ver fotos lindas, passe no Blog da Vera...
http://senhoraaosul.blogspot.com/
Olha que lindo a Vera falando das saudades que ela sente da irmã dela....
Mas dizem que a gente tem que ter uma dose de dor, de saudade, de coisa desarrumada na vida, que é pra lembrar de sermos humildes, ter compaixão, e lembrar que na vida nada é perfeito!
Simplesmente a vida é um pouco do que queremos, com um pouco do que devia ser, com uma mistura dos anseios e sonhos e daquilo que nunca foi e nunca será, apesar dos quereres. A vida, minha irmã é o imponderável, aquilo que talvez a gente nunca toque, acho que por isso ela é esse mistério, essa felicidade inalcançavel. A vida é isso que a gente sabe de nós e não sabe também, é esse eterno desenvolvimento, porque auto-conhecimento nem existe mesmo, a gente nunca vai se conhecer de verdade, a gente vai sempre se desenvolver a partir de uma nova descoberta, de um nova história. O importante é que a gente seja inteiro em tudo! na dor, na alegria, seja integral, num tem certo ou errado, só existe aquilo que se é!
No fim tá tudo certo! vocês estão todos aqui! a barreira do visível e do invisível foi superada!
Vera, comecei o dia emocionada....Obrigada
Quem quiser ver fotos lindas, passe no Blog da Vera...
http://senhoraaosul.blogspot.com/
21 de julho de 2008
MUITO ALÉM DO SEGREDO
Como o tempo passa rápido !
Daqui a pouco estarei com 60 anos sem sentir...
Comecei a ler um livro que encomendei da revista da AVON ( os livros são mais baratos na revista ) e com o qual me identifiquei muito : "MUITO ALÉM DO SEGREDO"
Relutei algum tempo para ler este livro, pensando : "será que o autor vai falar mal do livro de Rhonda Byrne ?"
Pelo contrário. O autor, um dos autores mais bem-humorados que já lí, apenas nos mostra um "novo olhar" sobre o tão famoso livro O SEGREDO.
Tenho várias experiências pessoais com a lei da atração, antes mesmo de ter lido o livro. Há anos atrás, Lauro Trevisan havia escrito um livro chamado "O PODER INFINITO DE SUA MENTE", que ensinava a gente a entrar em "alfa"..Posso dizer também que o livro TNT , que li aos 17 anos mudou completamente minha vida, e o meu modo de encarar as coisas...Depois disso, tive várias "materializações" de desejos pessoais usando as técnicas do SEGREDO.
Sem querer fazer propagandas de livros que ensinam " o poder da mente", acho que ler é muito saudável . Questionar o que se lê é mais saudável ainda....
Sentí que o livro do ED. GUNGOR preencheu o "vazio espiritual" que ficou comigo na leitura e nas práticas do livro O SEGREDO....Continuo achando o livro válido para o "início de grandes descobertas interiores". Mas certas coisas na vida, só DEUS, e seu amor de Pai preenchem....Isso eu falo como cristã, respeitando todas as religiões do mundo, pois acredito que todas tem algo muito bom pra ensinar..
Penso que devemos no entanto fazer uma "triagem" do que estamos lendo e praticando por aí ....Sucesso não é apenas um carro novo na garagem ,ou "atrair cheques pelos Correios".
Sentir o amor de DEUS atuando em nossas vidas é o presente maior..
18 de julho de 2008
LER PARA RELAXAR
Nossa, que saudades do meu tempo de "Contadora de Histórias"...Falo assim, mas na verdade o que eu tenho são saudades do curso que fiz , com Fabiano Moraes, na Livraria Tapete Mágico.
Hoje , estava vendo a "propaganda" de um livro infantil que fiquei louca para ler e contar a história para trilhões de crianças.
O Caso dos Treze Cachorrinhos
O que fazer quando sua cadela vira-lata tem treze filhotes que você não pode abrigar e alimentar para sempre? Arranjar rapidamente novos lares para as fofuras, certo? Errado, se o pessoal de sua cidadezinha considerar o número 13 azarado e, portanto, morrer de medo de levar para casa justo o décimo-terceiro bichinho a nascer. O errado pode virar certo se você fizer como a Nhá Nestina desse O Caso dos Treze Cachorrinhos. Sabe o que ela fez? Passou a chamar todos os filhotes de "Derradeiro". Logo, assim que ela chamava "Derradeiro!", todos os filhotinhos corriam para ela. Quando aparecia algum candidato a dono de cachorro ainda meio indeciso sobre o perigo de escolher a cria azarada, ela garantia: "Não se preocupe, seu Fulano. O Derradeiro é sempre o primeiro a chegar. Eu pego ele no colo, e o senhor pode escolher sossegado qualquer um dos outros". Foi assim que ele e mais onze outros supersticiosos locais adotaram filhotes.
O que aconteceu com o derradeiro Derradeiro? Ah, isso não dá para contar, mas dá para recomendar o livro como boa oportunidade para enfrentar as superstições de uma cidade sendo vencidas pela astúcia.
O Caso dos Treze Cachorrinhos, Arthur Campos, com ilustrações de Odilon Moraes, 24 págs., Ed. Paulinas,
Lembrando que os livros da Editora Paulinas são muito mais baratos do que os outros ( sem querer discriminar )
ESCOLHAS
Quando lí este texto no livro TRIADE DO TEMPO, de Christian Barbosa, coloquei-o em prática no primeiro dia. Não é nenhuma "fórmula de bolo", mas está me ajudando a ser mais proativa, e mais otimista....
A ESCOLHA É SUA
Você pode escolher entre curtir ser quem você é, ou viver infeliz por não ser quem você gostaria
Você pode escolher entre assumir sua individualidade, ou sempre procurar ser o que os outros gostariam que você fosse.
Você pode escolher entre ir a diversão, ou dizer em tom amargo que já passou da idade e que essas coisas são fúteis que não são sérias como você.
Você pode escolher entre amar incondicionalmente ou ficar se lamentando pela falta de gente à sua volta.
Voce pode escolher entre ouvir seu coração ou agir apenas racionalmente, analisando a vida antes de vivê-la.
Você pode escolher entre deixar tudo como está para ver como é que fica ou realizar as mudanças que o mundo pede .
Você pode escolher entre deixar-se paralisar pelo medo ou agir com o pouco que tem e muita vontade de ganhar.
Você pode escolher entre amaldiçoar sua sorte ou encarar a grande oportunidade de crescimento que a vida lhe oferece.
Você pode escolher entre achar desculpas e culpados para tudo ou encarar que sempre você é quem decide o tipo de vida que quer levar.
Você pode escolher entre traçar seu destino ou continuar acreditando que ele já estava escrito e não há nada a fazer.
Você pode escolher entre viver o presente ou ficar preso a um passado que já acabou e a um futuro que ainda não veio.
Você pode escolher entre melhorar tudo que está à sua volta e a si próprio ou esperar que o mundo melhore para que então você possa melhorar.
Você pode escolher entre continuar escravo da preguiça ou tomar a atitude necessária para concretizar seu plano de vida.
Você pode escolher entre aprender o que ainda não sabe, ou fingir que já sabe tudo , e nada mais aprender.
Você pode escolher entre ser feliz com a vida como ela é, ou passar todo o seu tempo se lamentando pelo que ela não é .
A escolha é sua... ( Anônimo )
15 de julho de 2008
MINHA CASINHA VIRTUAL
Como é bom conhecer pessoas novas, e aprender com elas !
Hoje recebí uma visita muito especial.Vou apresentar pra vocês minha nova amiga, que mora numa cidade chamada Bombinhas, em Sta Catarina....A Vera....
Visitar o blog, ou melhor a "Casinha Virtual" da Vera me dá a maior paz....Nem parece que vivo nesta correria maluca que é minha vida....
http://senhoraaosul.blogspot.com
A Vera é dessas mulheres inteligentes e versáteis, que consegue fazer da vida comum uma linda poesia !
Obrigada, Vera,também pela visita e pela inspiração !
8 de julho de 2008
VONTADE DE CHORAR
Hoje estou com muita vontade de chorar...Não por mim, mas pelo menino que foi baleado e morreu....Não consigo deixar de sentir estas coisas....Preciso chorar um pouco....
Fui a terapia também, e isso mexeu comigo...Tive que dar de cara de novo com minhas inseguranças e frustrações....É dolorido, sim...Tem gente que acha que é fácil fazer terapia, mas eu acho que é para corajosos. Desculpem a falta de modéstia...
No sábado estava sentindo uma espécie de "deprezinha" ( que é uma depressão pequenininha ), uma vontade de me esconder, sei lá....Hoje descobrí tudo . Estou aliviada. Tirei tudo "debaixo do tapete" e limpei. Passei até "Veja"....Agora estou leve( apesar de triste ainda por causa do garotinho ) ....
Todos os dias pela manhã, além de ver ( sem querer ) histórias de crianças baleadas , eu procuro coisas boas nos blogs das minhas amigas "virtuais". Elas são muito legais , voces vão gostar delas também: A Faby, do site Rainhas do Lar ( www.rainhasdolar.com ) a Leila , do Blog Nós Mulheres, e a Rosane , do Blog Miojo ( todos da revista Marie Claire )
Hoje eu me emocionei muito também com a história de uma moça, que ví no Blog da Rosane. Não quero expô-la , mas conheço alguns casos parecidos e acho que vale a pena ler sobre o que se passa com ela...Depois eu volto. Quem tiver muita curiosidade, pode ir lendo a carta que a moça escreveu para Rosane....
http://blogmiojo.com.br/?p=169#comments
7 de julho de 2008
LIVROS E PESSOAS
Que bom que existem pessoas como a gente , né?
Hoje eu li o Blog Miojo, que fica dentro da revista Marie Claire, e me senti muito bem com o comentário da Rosane sobre LIVROS E PESSOAS
Na verdade, o título é : LIVROS SÃO COMO PESSOAS
Eu tinha culpa de começar a ler um livro e não ir até o fim. Até que, numa FLIP, o escritor Paul Auster disse uma frase mágica: “Livros são como pessoas”. E confessou que já começou e não terminou vários volumes, sem culpa nenhuma. Achei a metáfora perfeita: da mesma forma que a gente se apaixona ou fica amiga de algumas pessoas -e de outras não -podemos ler um livro até o fim e compreendê-lo profundamente, ou não passar do primeiro capítulo. Quantas pessoas eu apenas folheei… E quantas outras devorei na primeira leitura, amei, li e reli. Tem gente poética. Tem gente com texto chato. Tem gente que parece uma enciclopédia. Ontem uma amiga me disse que estava animada com um livro que tinha tentado ler em várias épocas da vida, sem sucesso. E dessa vez estava completamente envolvida. Pensei então nas pessoas que a gente conhece um dia, não vê graça alguma, e anos depois reencontra e vê com outros olhos. E vice-versa: aquelas que perdem a graça com o tempo e não merecem releitura. Hoje, eu me permito ler um parágrafo e abandonar o livro, se não me interessa. Atualmente tenho três volumes na cabeceira, sem me fixar em nenhum. E sem culpa. Thank you, Paul Auster.
Nossa, Rosane, como me senti aliviada depois de ler o seu texto....Abençoado seja este Paul Auster !
Monicaty
DO NEGATIVO PARA O POSITIVO
Lembrei do meu coaching, Dr Paulo este fim-de-semana.Estou re-lendo o livro "PEÇA E SERÁ ATENDIDO" de Esther e Jerry Hicks, e em alguns momentos relembrei de algumas sessões que ele fez , e que ajudaram muito....Isso me fez muito bem.
Hoje me atentei para a "necessidade" de "pensar positivo" novamente....Acho que melhor do que "pensar positivo" é "vibrar positivo"...
No livro existe um trecho assim:
"É frequente as pessoas dizerem :´Não estou feliz aqui. Gostaria de estar lá´. Mas quando lhes perguntam o que desejam no outro lugar –no lá – em geral explicam apenas o que há de errado aqui. Mesmo que fiquem repetindo "Quero estar lá", a vibração está mais ligada ao AQUI onde se encontram do que ao lugar onde querem estar."
Lembrei muito das perguntas que dr Paulo fazia pra mim :
- Então, como é que você QUER que seja ?
Entendi perfeitamente o que querem dizer com isso. Por exemplo, ultimamente estou vivenciando uma coisa meio chata : estou sentindo vibrações ruins dentro do imóvel que o inquilino acabou de desocupar : e que e estava ansiosa para que ele desocupasse. Pelo "Exercício" que o livro propõe, eu preciso imaginar "como é que eu quero que o imóvel esteja"....
QUERO QUE O NOSSO IMÓVEL SEJA UM LUGAR ONDE DEUS ESTEJA PRESENTE , ONDE CADA UM QUE CHEGUE SINTA A PRESENÇA DE DEUS, E ONDE VÁRIAS FAMÍLIAS POSSAM GANHAR SEU PÃO DIGNAMENTE, COM MUITA ALEGRIA....
Isso é o que eu quero....Na minha sala, quero muitas fotos "positivas", e muitas mensagens bacanas.....Quero uma decoração bem acolhedora, e toda baseada no lilás, que inspira espiritualidade, o meu foco...
Consegui trocar o foco do negativo para positivo... Fico bem mais aliviada agora....
As coisas começarão a fluir, em nome de Jesus.....
4 de julho de 2008
O SENHOR É MEU PASTOR
Hoje quero falar sobre o livro de Leonardo Boff ( O Senhor é meu Pastor, Ed Sextante ) . Nele , o autor detalha toda a emoção a e simbologia contidas em cada frase dessa forma de oração -"A mais alta que a humanidade já produziu".
Segundo Leonardo , a figura do pastor simboliza acolhimento, segurança e confiança. "Vale lembrar que em áreas desérticas, como a Palestina bíblica, o pastor é tudo para as ovelhas. É guia, companheiro de destino, segurança e proteção."
"É guia porque conhece como a palma da mão os caminhos, quais são seguros, quais perigosos (....) É companheiro de destino: passa as mesmas necessidades das ovelhas- fome, sede, verão abrasador ( ...) Transmite segurança e proteção porque cuida das ovelhas, das prenhes que caminham mais devagar, das doentes que se retardam, dos filhotes que podem se extraviar, daquelas que se desviam , e ele com seu bastão reconduz ao rebanho"
"O sentido literal e direto de `nada me falta`parece ser este : quem se sente sob os cuidados do bom pastor não precisa temer nada. Pois Ele olhará para que nada falte. Tudo o que alguém pode desejar é sentir-se conduzido e carregado por um Deus que é bom e solícito como um pastor "
1Salmo de Davi. O Senhor é meu pastor, nada me faltará.*
2Em verdes prados ele me faz repousar. Conduz-me junto às águas refrescantes,
3restaura as forças de minha alma. Pelos caminhos retos ele me leva, por amor do seu nome.
4Ainda que eu atravesse o vale escuro, nada temerei, pois estais comigo. Vosso bordão e vosso báculo são o meu amparo.
5Preparais para mim a mesa à vista de meus inimigos. Derramais o perfume sobre minha cabeça, e transborda minha taça.
6A vossa bondade e misericórdia hão de seguir-me por todos os dias de minha vida. E habitarei na casa do Senhor por longos dias.
Ontem a noite, "meditei" este salmo, e como um "clip" , imaginei-me como uma pequena ovelha guiada pelo meu bom pastor .
Mas que já deu vontade de sair para comprar o livro do Leonardo, ah isso deu...
3 de julho de 2008
ESTABELECER E RESPEITAR LIMITES
Um livro que me ajudou muito a me sentir no direito de dizer NÃO, de NÃO FAZER somente o que os outros esperam que eu faça, e ouvir minha voz interior mais vezes foi o livro do ANSELM GRUNN, ESTABELECER LIMITES, RESPEITAR LIMITES. Copiei um trecho dele:
"Frequentemente permitimos que as expectativas e os julgamentos dos outros nos determinem. Não assumimos aquilo que julgamos certo. Tão logo a opinião alheia passe a exercer pressão demasiadamente grande, abandonamos o nosso próprio território. Adaptamo-nos em consideração às opiniões alheias, perdendo assim o nosso próprio contorno. Desfazemo-nos . Adaptamo-nos e simultaneamente perdemos o nosso amor-próprio.
Quando nos adequamos por demais às expectativas dos outros, perdemos a sensibilidade em relação àquilo que realmente desejamos. Não estamos mais em contato com o nosso próprio sentimento. Permitimos que o meio externo prescreva como devemos sentir-nos e como agir. Dessa forma, no entanto, nos afastamos cada vez mais de nós mesmos. Admitimos que o outro ultrapasse o nossos limites e determine o nosso terrítório.
É fascinante o quanto Jesus é lúcido e livre. A agressividade permite que ele delimite claramente o seu espaço diante dos fariseus, libertando-se internamente de usa influência. Encontra-se centrado e age conforme o que está em harmonia com o seu estado interno. Ansiamos por esse tipo de clareza e liberdade. Jesus, naturalmente , paga com a vida por essa clarez. Mas harmonia interna lhe é mais cara do que o apoio das massas.
Existe ainda outra cena que demonstra o quanto Jesus age de acordo com uma liberdade interna e não se sente sob a pressão de dar satisfação aos outros. Muitas vezes tentamos nos justificar quando dizemos NÃO a alguma coisa. Nós mesmos nos submetemos a essa pressão, desejando explicar porque não podeoms atender a um pedido no exato momento. Jesus abre mão desse tipo de justificativa. Simplesmente faz o que pensa e quando fala ão admite que os outros lhe imponham algo. Ele mesmo toma a iniciativa. Ao invés de responder às questões dos outros, ele pergunta. Quando nos sentimos pressionados a responder a todas as perguntas, corremos o perigo de ficarmos em saída. Primeiramente nos defendemos e justificamos , percebendo , de repente , que já permitimos aos outros ultrapassarem os nossos limites.Permitimos que eles imponham as regras do jogo. Mas Jesus não. Ele atua de acordo com o seu centro e não tolera que os outros estabeleçam o que ele deva fazer. E também naõ se sente obrigado a justificar suas ações, pelo contrário, devolve aos outros as perguntas impostas por ele, estabelecendo desta forma um limite que não pode ser violado."
FARTURA PARA TODOS
No romance Paula, a escritora Isabel Allende relata uma experiência que teve na infância.Uma vez por mês seu padrasto levava ela e os irmãos para passear num pomar imenso, cheio de árvores frutíferas, para que subissem nas árvores e se fartassem. O padrasto autorizava :
- "Podem subir nas árvores, comer tudo o que quiserem, e encher este saco de frutas para levarmos. Somos imensamente ricos"
"Neste dia, tive, pela primeira vez, consciência de que a vida pode ser generosa."
Isabel lembrava-se de que, como os outros membros da família, "a experiência era sempre diferente", A escassez era considerada uma benção, e a avareza , uma virtude. "De vez em quando Tata aparecia com uma bandeja de doces, sempre medidos, um para cada um . Nada faltava e não sobrava nada, o dinheiro era sagrado, e nos ensinavam o quanto custava ganhá-lo"
"Nos momentos mais duros da minha vida, quando acho que todas as portas se fecham, o sabor daqueles abricós me vem a boca para me consolar com a idéia de que abundância está ao alcance da mão, se a gente souber encontrá-la"
Durante toda minha vida encontrei pessoas que cultivam a "escassez". Se apegam a pequenas coisas como se fossem leva-las consigo quando morrer. A gente percebe que a vida dessas pessoas fica limitada . Somos o que pensamos. Se pensamos pequenos, ficamos pequenos a vida toda.
2 de julho de 2008
SER ECOLÓGICA POR OPÇÃO
Finalmente conseguí acesso a minha matéria que saiu na Revista Bons Fluidos de Junho....
SER ECOLÓGICA POR OPÇÃO
“Aprendi o conceito de consumo consciente quando ainda era uma garota e ninguém falava sobre isso – aliás, só percebi que o que praticava era consumo consciente anos mais tarde. Eu estava terminando o primeiro grau e meu pai ficou desempregado. Por conta disso, fui estudar em uma escola pública. Lá, conheci a realidade de garotas que tinham uma vida mais simples do que até então eu vivera.
E nessa convivência fui aprendendo a dar valor a pequenas coisas e a não ficar emburrada quando não ganhava o tênis de marca ou uma calça mais cara. Em vez disso, aprendi a me alegrar quando reaproveitava roupas de uma tia. Minha mãe e eu pegávamos as peças e inventávamos algo especial: mudávamos um decote, reformávamos parte de um vestido. Ou seja, a gente reciclava tudo, que ficava com cara de novo e moderno.
Outra lição aprendida nessa época: usar os recursos disponíveis por perto. Por exemplo, minhas amigas da nova escola e eu inventamos um encontro mensal que batizamos de Chá de Trocas. Eram reuniões em que cada convidada levava objetos que não foram usados nos últimos seis meses, como bolsas, sapatos e principalmente roupas.
A regra era: uma peça dava direito a uma troca. Claro, muitas vezes acontecia uma pequena disputa entre nós pelas coisas mais novas, mas tirávamos isso de letra, com uma boa conversa. Eram tardes inesquecíveis, nas quais conversávamos muito sobre o que a gente desejava para o futuro e sobre nossos sonhos.
Organizávamos também as tardes de beleza, quando uma de nossas casas se transformava num salão. Esses encontros aconteciam sempre aos sábados. Cada uma levava o material que tinha, como grampos de cabelo, secador, esmalte. E uma fazia a mão e o cabelo da outra.
Além de tornar meus dias mais agradáveis e cheios de afeto, fui desenvolvendo boas amizades. Não mais esqueci esta importante lição: um pouco de fé, de bom humor e de criatividade faz a diferença quando a vida parece uma tarde chuvosa.
Hoje em dia, minha vida financeira está mais tranqüila. Posso comprar roupas e sapatos novos, mas guardo com carinho as recordações daquela escola e de tudo o que aprendi com aquelas amigas especiais, que me tornaram uma pessoa mais ecológica, consciente e muito mais feliz. O bazar de troca de roupa, por exemplo, é algo que ainda faço regularmente. Convido minhas amigas e cada uma traz peças, em bom estado, que não usa mais.
Valem roupas e acessórios. No último encontro, fiquei com um anel e um vestido. E, mais recentemente, começamos a trocar e emprestar revistas e livros. E formamos até um consórcio. Funciona assim: juntamos quatro amigas e cada uma dá um valor igual para comprar um livro bacana. Depois, cada uma fica até um mês com o exemplar. Isso, afinal, também é reciclar.”
SER ECOLÓGICA POR OPÇÃO
“Aprendi o conceito de consumo consciente quando ainda era uma garota e ninguém falava sobre isso – aliás, só percebi que o que praticava era consumo consciente anos mais tarde. Eu estava terminando o primeiro grau e meu pai ficou desempregado. Por conta disso, fui estudar em uma escola pública. Lá, conheci a realidade de garotas que tinham uma vida mais simples do que até então eu vivera.
E nessa convivência fui aprendendo a dar valor a pequenas coisas e a não ficar emburrada quando não ganhava o tênis de marca ou uma calça mais cara. Em vez disso, aprendi a me alegrar quando reaproveitava roupas de uma tia. Minha mãe e eu pegávamos as peças e inventávamos algo especial: mudávamos um decote, reformávamos parte de um vestido. Ou seja, a gente reciclava tudo, que ficava com cara de novo e moderno.
Outra lição aprendida nessa época: usar os recursos disponíveis por perto. Por exemplo, minhas amigas da nova escola e eu inventamos um encontro mensal que batizamos de Chá de Trocas. Eram reuniões em que cada convidada levava objetos que não foram usados nos últimos seis meses, como bolsas, sapatos e principalmente roupas.
A regra era: uma peça dava direito a uma troca. Claro, muitas vezes acontecia uma pequena disputa entre nós pelas coisas mais novas, mas tirávamos isso de letra, com uma boa conversa. Eram tardes inesquecíveis, nas quais conversávamos muito sobre o que a gente desejava para o futuro e sobre nossos sonhos.
Organizávamos também as tardes de beleza, quando uma de nossas casas se transformava num salão. Esses encontros aconteciam sempre aos sábados. Cada uma levava o material que tinha, como grampos de cabelo, secador, esmalte. E uma fazia a mão e o cabelo da outra.
Além de tornar meus dias mais agradáveis e cheios de afeto, fui desenvolvendo boas amizades. Não mais esqueci esta importante lição: um pouco de fé, de bom humor e de criatividade faz a diferença quando a vida parece uma tarde chuvosa.
Hoje em dia, minha vida financeira está mais tranqüila. Posso comprar roupas e sapatos novos, mas guardo com carinho as recordações daquela escola e de tudo o que aprendi com aquelas amigas especiais, que me tornaram uma pessoa mais ecológica, consciente e muito mais feliz. O bazar de troca de roupa, por exemplo, é algo que ainda faço regularmente. Convido minhas amigas e cada uma traz peças, em bom estado, que não usa mais.
Valem roupas e acessórios. No último encontro, fiquei com um anel e um vestido. E, mais recentemente, começamos a trocar e emprestar revistas e livros. E formamos até um consórcio. Funciona assim: juntamos quatro amigas e cada uma dá um valor igual para comprar um livro bacana. Depois, cada uma fica até um mês com o exemplar. Isso, afinal, também é reciclar.”
1 de julho de 2008
Metáfora do Golfinho, a carpa e o tubarão
Hoje resolvi repassar uma metáfora que sempre me ajuda nas horas em que me sinto frágil de alguma forma. Do site "METÁFORAS":
Metáfora do Golfinho, a carpa e o tubarão
Uma brilhante metáfora criada por Dudley Lynch e Paul Kordis do Brain Technologies Institute - do tubarão, da carpa e do golfinho.
Existem três tipos de animais: as carpas, os tubarões e os golfinhos. A carpa é dócil, passiva e que quando agredida não se afasta nem revida. Ela não luta mesmo quando provocada. Se considera uma vítima, conformada com seu destino.
Alguém tem que se sacrificar, a carpa se sacrifica. Ela se sacrifica porque acredita que há escassez. Nesse caso, para parar de sofrer ela se sacrifica. Carpas são aquelas pessoas que numa negociação sempre cedem, sempre são os que recuam; em crises, se sacrificam por não poderem ver outros se sacrificarem. Jogam o perde-ganha, perdem para que o outro possa ganhar.
Declaração que a carpa faz para si mesmo:
"Sou uma carpa e acredito na escassez. Em virtude dessa crença, não espero jamais fazer ou ter o suficiente. Assim, se não posso escapar do aprendizado e da responsabilidade permanecendo longe deles, eu geralmente me sacrifico."
Nesse mar existe outro tipo de animal: o tubarão. O tubarão é agressivo por natureza, agride mesmo quando não provocado. Ele também crê que vai faltar. Tem mais, ele acredita que, já que vai faltar, que falte para outro, não para ele!
"Eu vou tomar de alguém!" O tubarão passa o tempo todo buscando vítimas para devorar porque ele acredita que podem faltar vítimas. Que vítimas são as preferidas dos tubarões? Acertou, as carpas. Tanto o tubarão como a carpa acabam viciados nos seus sistemas. Costumam agir de forma automática e irresistível. Os tubarões jogam o ganha-perde, eles tem que ganhar sempre, não se importando que o outro perca.
Declaração que o tubarão faz para si mesmo:
"Sou um tubarão e acredito na escassez. Em razão dessa crença, procuro obter o máximo que posso, sem nenhuma consideração pelos outros.
Primeiro, tento vencê-los; se não consigo, procuro juntar-me a eles."
O terceiro tipo de animal: o golfinho. Os golfinhos são dóceis por natureza. Agora, quando atacados revidam e se um grupo de golfinhos encontra uma carpa sendo atacada eles defendem a carpa e atacam os seus agressores.
Os "Verdadeiros" golfinhos são algumas das criaturas mais apreciadas das profundezas. Podemos suspeitar que eles sejam muito inteligentes - talvez, à sua própria maneira, mais inteligentes do que o Homo Sapiens. Seus cérebros, com certeza, são suficientemente grandes - cerca de 1,5 quilograma, um pouco maiores do que o cérebro humano médio - e o córtex associativo do golfinho, a parte do cérebro especializada no pensamento abstrato e conceitual, é maior do que o nosso. E é um cérebro, como rapidamente irão observar aqueles fervorosos entusiastas dedicados a fortalecer os vínculos entre a nossa espécie e a deles, que tem sido tão grande quanto o nosso, ou maior do que o nosso, durante pelo menos 30 milhões de anos.
O comportamento dos golfinhos em volta dos tubarões é legendário e, provavelmente, eles fizeram por merecer essa fama. Usando sua inteligência e sua astúcia, eles podem ser mortais para os tubarões. Matá-los a mordidas? Oh, não! Os golfinhos nadam em torno e martelam, nadam e martelam. Usando seus focinhos bulbosos como clavas, eles esmagam metodicamente a "caixa torácica" do tubarão até que a mortal criatura deslize impotente para o fundo.
Todavia, mais do que por sua perícia no combate ao tubarão, escolhemos o golfinho para simbolizar as nossas idéias sobre como tomar decisões e como lidar com épocas de rápidas mudanças devido às habilidades naturais desse mamífero para pensar construtiva e criativamente. Os golfinhos pensam? Sem dúvida. Quando não conseguem o que querem, eles alteram os seus comportamentos com precisão e rapidez, algumas vezes de forma engenhosa, para buscar aquilo que desejam. Golfinhos procuram sempre o equilíbrio, jogam o ganha-ganha, procuram sempre encontrar soluções que atendam as necessidades de todos.
Declaração que o golfinho faz para si mesmo:
"Sou um golfinho e acredito na escassez e na abundância potenciais. Assim como acredito que posso ter qualquer uma dessas duas coisas - é esta a nossa escolha - e que podemos aprender a tirar o melhor proveito de nossa força e utilizar nossos recursos de um modo elegante, os elementos fundamentais do modo como crio o meu mundo são a flexibilidade e a capacidade de fazer mais com menos recursos."
Se os golfinhos podem fazer isso, por que não nós?
Achamos que podemos.
Metáfora do Golfinho, a carpa e o tubarão
Uma brilhante metáfora criada por Dudley Lynch e Paul Kordis do Brain Technologies Institute - do tubarão, da carpa e do golfinho.
Existem três tipos de animais: as carpas, os tubarões e os golfinhos. A carpa é dócil, passiva e que quando agredida não se afasta nem revida. Ela não luta mesmo quando provocada. Se considera uma vítima, conformada com seu destino.
Alguém tem que se sacrificar, a carpa se sacrifica. Ela se sacrifica porque acredita que há escassez. Nesse caso, para parar de sofrer ela se sacrifica. Carpas são aquelas pessoas que numa negociação sempre cedem, sempre são os que recuam; em crises, se sacrificam por não poderem ver outros se sacrificarem. Jogam o perde-ganha, perdem para que o outro possa ganhar.
Declaração que a carpa faz para si mesmo:
"Sou uma carpa e acredito na escassez. Em virtude dessa crença, não espero jamais fazer ou ter o suficiente. Assim, se não posso escapar do aprendizado e da responsabilidade permanecendo longe deles, eu geralmente me sacrifico."
Nesse mar existe outro tipo de animal: o tubarão. O tubarão é agressivo por natureza, agride mesmo quando não provocado. Ele também crê que vai faltar. Tem mais, ele acredita que, já que vai faltar, que falte para outro, não para ele!
"Eu vou tomar de alguém!" O tubarão passa o tempo todo buscando vítimas para devorar porque ele acredita que podem faltar vítimas. Que vítimas são as preferidas dos tubarões? Acertou, as carpas. Tanto o tubarão como a carpa acabam viciados nos seus sistemas. Costumam agir de forma automática e irresistível. Os tubarões jogam o ganha-perde, eles tem que ganhar sempre, não se importando que o outro perca.
Declaração que o tubarão faz para si mesmo:
"Sou um tubarão e acredito na escassez. Em razão dessa crença, procuro obter o máximo que posso, sem nenhuma consideração pelos outros.
Primeiro, tento vencê-los; se não consigo, procuro juntar-me a eles."
O terceiro tipo de animal: o golfinho. Os golfinhos são dóceis por natureza. Agora, quando atacados revidam e se um grupo de golfinhos encontra uma carpa sendo atacada eles defendem a carpa e atacam os seus agressores.
Os "Verdadeiros" golfinhos são algumas das criaturas mais apreciadas das profundezas. Podemos suspeitar que eles sejam muito inteligentes - talvez, à sua própria maneira, mais inteligentes do que o Homo Sapiens. Seus cérebros, com certeza, são suficientemente grandes - cerca de 1,5 quilograma, um pouco maiores do que o cérebro humano médio - e o córtex associativo do golfinho, a parte do cérebro especializada no pensamento abstrato e conceitual, é maior do que o nosso. E é um cérebro, como rapidamente irão observar aqueles fervorosos entusiastas dedicados a fortalecer os vínculos entre a nossa espécie e a deles, que tem sido tão grande quanto o nosso, ou maior do que o nosso, durante pelo menos 30 milhões de anos.
O comportamento dos golfinhos em volta dos tubarões é legendário e, provavelmente, eles fizeram por merecer essa fama. Usando sua inteligência e sua astúcia, eles podem ser mortais para os tubarões. Matá-los a mordidas? Oh, não! Os golfinhos nadam em torno e martelam, nadam e martelam. Usando seus focinhos bulbosos como clavas, eles esmagam metodicamente a "caixa torácica" do tubarão até que a mortal criatura deslize impotente para o fundo.
Todavia, mais do que por sua perícia no combate ao tubarão, escolhemos o golfinho para simbolizar as nossas idéias sobre como tomar decisões e como lidar com épocas de rápidas mudanças devido às habilidades naturais desse mamífero para pensar construtiva e criativamente. Os golfinhos pensam? Sem dúvida. Quando não conseguem o que querem, eles alteram os seus comportamentos com precisão e rapidez, algumas vezes de forma engenhosa, para buscar aquilo que desejam. Golfinhos procuram sempre o equilíbrio, jogam o ganha-ganha, procuram sempre encontrar soluções que atendam as necessidades de todos.
Declaração que o golfinho faz para si mesmo:
"Sou um golfinho e acredito na escassez e na abundância potenciais. Assim como acredito que posso ter qualquer uma dessas duas coisas - é esta a nossa escolha - e que podemos aprender a tirar o melhor proveito de nossa força e utilizar nossos recursos de um modo elegante, os elementos fundamentais do modo como crio o meu mundo são a flexibilidade e a capacidade de fazer mais com menos recursos."
Se os golfinhos podem fazer isso, por que não nós?
Achamos que podemos.
30 de junho de 2008
METÁFORA SÍNDROME DE PROCUSTO
Sempre que vejo pessoas preconceituosas ou reacionárias, lembro de uma metáfora que lí no site Golfinho ( vale a pena conhecer este site ). Tô repassando para que outras pessoas a conheçam :
Síndrome de Procusto
Na mitologia grega, um gigante chamado Procusto convidava pessoas para passarem a noite em sua cama de ferro. Mas havia uma armadilha nesta hospitalidade: ele insistia que os visitantes coubessem, com perfeição, na cama. Se eram muito baixos, ele os esticava; se eram altos, cortava suas pernas.
Por mais artificial que isto possa parecer, será que não gastamos um bocado de energia emocional tentando alterar ou "enquadrar" outras pessoas de formas diversas, embora menos drásticas?
Esperamos, com freqüência, que os outros vivam segundo nossos padrões e ideais, ajustando-se aos nossos conceitos de como eles deveriam ser. Ou então, assumimos a responsabilidade de torná-los felizes, bem ajustados e emocionalmente saudáveis.
A verdade é que grande parte dos atritos que existem nos relacionamentos acontecem quando tentamos impor nossa vontade aos outros - quando tentamos administrá-los e controlá-los.
De tempos em tempos, em graus variados, assumimos responsabilidades que não nos pertencem. Tentamos dirigir a vida das outras pessoas, com a intenção de influenciar tudo, desde a dieta até a escolha de roupas, decisões financeiras e profissionais. Tomamos partido e ficamos excessivamente envolvidos, até encontramos ou criamos problemas onde não existem para poder criticar e oferecer conselhos.
É preciso entender que ninguém muda até que deseje fazê-lo, esteja disposto a mudar e pronto, para tomar as atitudes necessárias para efetuar a mudança. E por este motivo que o resultado de nosso "procustianismo" é, contudo, sempre o mesmo. Estamos destinados a fracassar em nossos esforços para controlar ou modificar alguém, não importa o quanto sejam nobres nossas intenções. E estamos destinados a terminar num turbilhão - frustrados, ressentidos e cheios de auto-piedade.
E o que dizer das pessoas que tentamos orientar? Por outro lado, mostramos falta de respeito por seus direitos como indivíduos, privando-as da oportunidade de aprender através de suas próprias escolhas, decisões e erros. Em resumo, nosso relacionamento com aqueles com os quais declaramos nos preocupar profundamente torna-se desarmonioso e forçado.
Permita que os outros vivam sua vida, enquanto vivemos a nossa - viva e deixe viver.
Síndrome de Procusto
Na mitologia grega, um gigante chamado Procusto convidava pessoas para passarem a noite em sua cama de ferro. Mas havia uma armadilha nesta hospitalidade: ele insistia que os visitantes coubessem, com perfeição, na cama. Se eram muito baixos, ele os esticava; se eram altos, cortava suas pernas.
Por mais artificial que isto possa parecer, será que não gastamos um bocado de energia emocional tentando alterar ou "enquadrar" outras pessoas de formas diversas, embora menos drásticas?
Esperamos, com freqüência, que os outros vivam segundo nossos padrões e ideais, ajustando-se aos nossos conceitos de como eles deveriam ser. Ou então, assumimos a responsabilidade de torná-los felizes, bem ajustados e emocionalmente saudáveis.
A verdade é que grande parte dos atritos que existem nos relacionamentos acontecem quando tentamos impor nossa vontade aos outros - quando tentamos administrá-los e controlá-los.
De tempos em tempos, em graus variados, assumimos responsabilidades que não nos pertencem. Tentamos dirigir a vida das outras pessoas, com a intenção de influenciar tudo, desde a dieta até a escolha de roupas, decisões financeiras e profissionais. Tomamos partido e ficamos excessivamente envolvidos, até encontramos ou criamos problemas onde não existem para poder criticar e oferecer conselhos.
É preciso entender que ninguém muda até que deseje fazê-lo, esteja disposto a mudar e pronto, para tomar as atitudes necessárias para efetuar a mudança. E por este motivo que o resultado de nosso "procustianismo" é, contudo, sempre o mesmo. Estamos destinados a fracassar em nossos esforços para controlar ou modificar alguém, não importa o quanto sejam nobres nossas intenções. E estamos destinados a terminar num turbilhão - frustrados, ressentidos e cheios de auto-piedade.
E o que dizer das pessoas que tentamos orientar? Por outro lado, mostramos falta de respeito por seus direitos como indivíduos, privando-as da oportunidade de aprender através de suas próprias escolhas, decisões e erros. Em resumo, nosso relacionamento com aqueles com os quais declaramos nos preocupar profundamente torna-se desarmonioso e forçado.
Permita que os outros vivam sua vida, enquanto vivemos a nossa - viva e deixe viver.
27 de junho de 2008
CAIO FERNANDO ABREU
"E tem o seguinte, meus senhores: não vamos enlouquecer, nem nos matar, nem desistir. Pelo contrario: vamos ficar ótimos e incomodar bastante ainda"
25 de junho de 2008
TEXTO TERAPÊUTICO
TEXTO MARIA DE MELLO
“Temos que aceitar os nossos lados menos elogiáveis, mais mesquinhos, como partes de nosso ser, nossos ´´eus´´ todos . Só assim podemos cuidar deles, curá-los. Temos que parar de fazer de conta que só existe um eu, aquele que se apresenta em público. Aceitar nossas incoerências, incluí-las . Tem um EU legal, coerente, simpático. E tem outro ranzinza, chato, maldoso. Tem um de bem com a vida, como todo mundo gosta de se apresentar. E tem outro de mal com a vida, puto da vida....”
Vamos parar de mentir para nós mesmos.
Forte né ? É isso que eu preciso assumir. Mandar a "Tadinha" que mora dentro de mim embora....Tudo bem que ela não vai ter lugar pra morar. Dane-se. Não dá para ficar abrigando gente que aceita tudo, que não responde, que não se move, que não reclama...Sinto muito, mas a "Tadinha" vai embora.
Vou procurar uma frase de "Martin Luther King" para terminar meu texto.Depois eu volto.
24 de junho de 2008
BLOG MUITO VERSÁTIL
Manifesto do Livro na Mão
livronamao.blogspot.com
"Ao sair de casa, perguntem-se: com que livro eu vou hoje? Nem que seja somente para fazer companhia. Para estar perto dele. Mas anseie por uma conseqüência. Provoque inveja. Abra-o em público. Levante a capa, para que o título apareça. Dê sorrisos. Suspiros. Na hora de pagar a conta no caixa, deixe ele por cima da mesinha, para que o cobrador e o que está atrás de você na fila vejam qual é. No metrô, tente ficar em pé, mais gente vai poder ler. Ande com ele. Deixe-o escorregar de vez em quando, vai chamar a atenção do mais desligado. Trombe com as pessoas. Ofereça, se alguém demonstrar interesse."
Cris Rogerio, idealizadora do Movimento Livro na Mão
livronamao.blogspot.com
"Ao sair de casa, perguntem-se: com que livro eu vou hoje? Nem que seja somente para fazer companhia. Para estar perto dele. Mas anseie por uma conseqüência. Provoque inveja. Abra-o em público. Levante a capa, para que o título apareça. Dê sorrisos. Suspiros. Na hora de pagar a conta no caixa, deixe ele por cima da mesinha, para que o cobrador e o que está atrás de você na fila vejam qual é. No metrô, tente ficar em pé, mais gente vai poder ler. Ande com ele. Deixe-o escorregar de vez em quando, vai chamar a atenção do mais desligado. Trombe com as pessoas. Ofereça, se alguém demonstrar interesse."
Cris Rogerio, idealizadora do Movimento Livro na Mão
23 de junho de 2008
LEILA FERREIRA E ADÉLIA PRADO
Minha amiga Leila sabe das coisas....Hoje, entrei no Blog dela, como sempre, e descobrí um super texto, exatamente sobre o que eu havia pensado há algum tempo.
Foi uma "libertação" para minha alma.
Vou fazer uma "chupança" do Blog dela pra vocês se "libertarem" também.
Fiquei me lembrando do que diz Adélia Prado em um de seus poemas: “Erótico é a alma”. Quando o corpo segue scripts ditados pela mídia e desempenha papéis que ele não reconhece, a alma se ausenta. E sexo sem alma (não confundir com sexo sem amor, por favor) é sexo sem avesso – oco, sem ressonância, sexo de superfície. Nós, mulheres, somos mestras em querer seguir cartilhas. Estamos sempre tentando mostrar serviço – seja na empresa, na cama, na sala ou na cozinha. Parece que temos a necessidade de sermos elogiadas, aprovadas, admiradas – fazer tudo certinho. Quando a libido começa a seguir regras que achamos que devemos respeitar, o leite azeda. Não há nada mais incompatível do que regras e libido. Encenar peças entre quatro paredes pra dar de moderna e impressionar o parceiro (que às vezes nem nos impressionou tanto assim) só vai nos afastar do prazer e de nós mesmas. Aí, pra chegar lá naquele paraíso que a Regina Navarro chama de liberdade sexual, em vez de 15 estações, nós vamos ter que parar numas 105. Se desejo extraviado tivesse programa de milhagem, ainda vá lá. Como não é o caso, melhor deixar o teatro de lado e abreviar o caminho.
Bem que tentei encontrar este poema de Adélia Prado na Internet. Lembro da Adélia Prado no monólogo que fui assistir uma vez, com a Fernanda Montenegro, "DONA DOIDA".
Chorei pra valer.
22 de junho de 2008
"QUASE TUDO"
Passei meu "restante de fim-de-semana" em estado "contemplativo", para não dizer , com preguiça, debaixo de um cobertor e curtindo a família.
Neste domingo, não sosseguei enquanto não terminei de ler a autobiografia de Danusa Leão, "QUASE TUDO". O livro havia sido comprado há quase um ano, mas como eu tenho o meu tempo de ler quando resolvo, sem cobranças, terminei hoje, curtindo cada frase, cada momento.
Danusa tem muito a ensinar para gente, em lição de vida. Acabei encontrando um texto dela , na Internet, chamado "UMA FESTA DENTRO DE MIM".
Achei terapêutico:
Uma Festa Dentro de Mim
Resolvi dar férias para as dores,
tristezas e decepções.
Cansei de ficar reclamando, de achar
culpados para a minha angústia.
Resolvi mandar tudo plantar batatas e decidi:
vou fazer uma festa dentro de mim!
Prá começar eu vou para o espelho
ensaiar o meu melhor sorriso,
vou retirar essas marcas da minha testa,
vou jogar fora essa máscara de dor
que me acompanha há tantos dias,
e preparem-se: eu quero é ser feliz,
quero conhecer pessoas como você que é alegre,
pra cima, alto astral, pra falar a verdade, eu também era assim,
até que uma decepção me jogou para baixo.
Mas, hoje eu não quero falar de tristeza,
quero saber é de coisas boas, quero ir ao cinema,
sabe há quanto tempo eu não vou ao cinema ?
E tem mais, eu vou escolher o filme, chega de "gente"
ficar escolhendo o que eu quero.
Hum ! Acho que vou passar no cabeleireiro antes,
vou pintar os cabelos, cortar umas pontas,
vou me agradar, só para o meu prazer.
Engraçado, agora que eu falei nisso,
sabe que eu estava em um relacionamento
onde eu fazia tudo para agradar a pessoa que estava comigo,
fazia isso, não fazia aquilo para não magoar,
não usava aquela roupa, usava aquele perfume,
tudo para acertar, para manter o "clima",
para fazer o gosto da pessoa e resolveu o quê?
Ganhei um pé no traseiro, e perdi a vontade de viver.
Você sabe onde eu errei ? Hoje eu sei !
Eu errei na hora de anular os meus desejos,
em transferir a minha vida para as mãos de outra pessoa,
e é lógico, quando eu percebi que era o fim,
fiquei sem chão, sem mundo, sem vida.
Mas, hoje é dia de festa
e só para o meu prazer vou tomar um banho demorado,
e vou fazer de conta que
a água do chuveiro é água de batismo
e vou "renascer para a vida".
Sai da minha frente que eu quero viver !!!
Quem quiser que me acompanhe.
21 de junho de 2008
Hoje eu tive a oportunidade de ler uma frase de um escritor que me abriu muitos horizontes , na época que eu fazia Faculdade de Letras : Herman Hesse.
Existe em nossa mente a crença infundada de que somos responsáveis pelo desenvolvimento espiritual dos outros. O escritor e Prêmio Nobel de Literatura Hermann Hesse até escreveu a respeito:
"Não posso abrir-lhe outro mundo de imagens, além daquele que há em sua própria alma. Nada lhe posso dar a não ser a oportunidade, o impulso, a chave”.
19 de junho de 2008
SOBRE GISELA RAO
Quero falar um pouco de algo que sinto em relação a "ser um escritor". Desde pequena, meu sonho era ser escritora (e famosa, ainda !) Não vou negar que me imaginava numa "Noite de Autógrafos" lançando livros....
Hoje em dia, vejo tanta gente lançando livros por aí , se achando o máximo, que não sei se quero esta "ilusão" pra mim....Quero ser lida, sim, mas se minhas mensagens forem transformar a vida de alguém....Não para dizer que "escreví um livro"...Lembrei de uma pessoa que ,apesar de não conhecer pessoalmente, mas gosto desde que passei a assinar uma revista: a Gisela Rao. Gisela é uma escritora bem versátil . Suas crônicas sempre acabam me ajudando a "ser mais versátil", este sim é o meu "sonho". Uma vez Gisela disse algo numa entrevista que não vou esquecer :
"Cada vez mais gente vai escrever livros: mais quantidade, menos qualidade; coitadas das árvores (matéria prima). Pessoas se preocupam demais com a fama. Isso não leva a nada: ser um escravo do ego"
Penso um pouco assim : ser escritora pra ser "escrava do ego não me interessa". Quero ajudar a melhorar a vida de alguém, fazer a pessoa sonhar de novo, acreditar em si mesma e em DEUS, e principalmente , se tornar mais versátil...
Hoje em dia, vejo tanta gente lançando livros por aí , se achando o máximo, que não sei se quero esta "ilusão" pra mim....Quero ser lida, sim, mas se minhas mensagens forem transformar a vida de alguém....Não para dizer que "escreví um livro"...Lembrei de uma pessoa que ,apesar de não conhecer pessoalmente, mas gosto desde que passei a assinar uma revista: a Gisela Rao. Gisela é uma escritora bem versátil . Suas crônicas sempre acabam me ajudando a "ser mais versátil", este sim é o meu "sonho". Uma vez Gisela disse algo numa entrevista que não vou esquecer :
"Cada vez mais gente vai escrever livros: mais quantidade, menos qualidade; coitadas das árvores (matéria prima). Pessoas se preocupam demais com a fama. Isso não leva a nada: ser um escravo do ego"
Penso um pouco assim : ser escritora pra ser "escrava do ego não me interessa". Quero ajudar a melhorar a vida de alguém, fazer a pessoa sonhar de novo, acreditar em si mesma e em DEUS, e principalmente , se tornar mais versátil...
O IMPORTANTE É QUE EMOÇÕES EU VIVI
Existem dias em que DEUS manda alguém enviar mensagens de otimismo para a gente. Hoje foi um daqueles dias. No café-da-manhã , conversando com a minha ajudante de casa, Josiane, que trabalha comigo há alguns anos, ela me informou :
- Comprei dois livros esta semana, Monica, DOM CASMURRO e a MORENINHA.
- Ah, sim , você vai ter que ler para a escola - pensei, por causa dos títulos.
- Não. É que você gosta tanto de ler que comecei a ficar com vontade , e resolvi comprar livros pra mim também.
Foi muito emocionante. Fiquei com vontade de chorar, pra falar a verdade.Lembrei de uma metáfora que eu acho bem parecida comigo, que fala da minha "baixa auto-estima" do passado, O POTE RACHADO. To repassando o texto, que lí no site Golfinho :
O pote rachado
Defeito ou qualidade?
Um carregador de água na Índia levava dois potes grandes, ambos pendurados em cada ponta de uma vara a qual ele carregava atravessada em seu pescoço. Um dos potes tinha uma rachadura, enquanto o outro era perfeito e sempre chegava cheio de água no fim da longa jornada entre o poço e a casa do chefe. O pote rachado chegava apenas pela metade.
Foi assim por dois anos, diariamente, o carregador entregando um pote e meio de água na casa de seu chefe. Claro, o pote perfeito estava orgulhoso de suas realizações. Porém, o pote rachado estava envergonhado de sua imperfeição, e sentindo-se miserável por ser capaz de realizar apenas a metade do que havia sido designado a fazer.
Após perceber que por dois anos havia sido uma falha amarga, o pote falou para o homem um dia, à beira do poço:
- Estou envergonhado, quero pedir-lhe desculpas.
- Por quê?, perguntou o homem. - De que você está envergonhado?
- Nesses dois anos eu fui capaz de entregar apenas metade da minha carga, porque essa rachadura no meu lado faz com que a água vaze por todo o caminho da casa de seu senhor. Por causa do meu defeito, você tem que fazer todo esse trabalho, e não ganha o salário completo dos seus esforços, disse o pote.
O homem ficou triste pela situação do velho pote, e com compaixão falou:
- Quando retornarmos para a casa do meu senhor, quero que percebas as flores ao longo do caminho.
De fato, à medida que eles subiam a montanha, o velho pote rachado notou flores selvagens ao lado do caminho, e isto lhe deu ânimo. Mas ao fim da estrada, o pote ainda se sentia mal porque tinha vazado a metade, e de novo pediu desculpas ao homem por sua falha. Disse o homem ao pote:
- Você notou que pelo caminho só havia flores no seu lado do caminho??? Notou ainda que a cada dia, enquanto voltávamos do poço, você as regava??? Por dois anos eu pude colher flores para ornamentar a mesa do meu senhor. Sem você ser do jeito que você é, ele não poderia ter essa beleza para dar graça à sua casa.
Acho que também eu , com todas as minhas imperfeições e inseguranças, tenho também alimentado algumas flores no meio do meu caminho. Obrigada, Josiane, pela benção de ter me feito sentir útil...
18 de junho de 2008
NAVEGANDO NO SITE GOLFINHO
"Uma das mais lindas compensações desta vida é que ninguém poderá sinceramente tentar ajudar outra pessoa sem ajudar a si mesmo."
Ralph Waldo Emerson
Hoje descobrí esta frase no site Golfinho, que é um site de Programação Neurolinguística. Na verdade, nunca fiz um curso "normal" de Neurolinguística, com professor. Mas tive a imperdível chance de fazer "sessões" de Neurolinguística, com meu Coaching, Dr Paulo Costa, uma pessoa que me ajudou a fazer uma transformação geral na minha carreira, e consequentemente, na minha vida...
É engraçada a vida da gente. Muitas vezes nos preocupamos em nos "recauchutarmos" na parte física : emagrecer, fazer lipo, escova progressiva, etc...Mas esquecemos da "reforma" interior, da mudança na qualidade dos pensamentos...Mudando os pensamentos, estamos mudando nossa realidade física....
E a Neurolinguística é algo transformador na vida de uma pessoa. Quem quiser conhecer o trabalho do Dr Paulo, é só entrar no site www.oseusucesso.com.br
"Tudo vale a pena , se a alma não é pequena"
Fernando Pessoa
Ralph Waldo Emerson
Hoje descobrí esta frase no site Golfinho, que é um site de Programação Neurolinguística. Na verdade, nunca fiz um curso "normal" de Neurolinguística, com professor. Mas tive a imperdível chance de fazer "sessões" de Neurolinguística, com meu Coaching, Dr Paulo Costa, uma pessoa que me ajudou a fazer uma transformação geral na minha carreira, e consequentemente, na minha vida...
É engraçada a vida da gente. Muitas vezes nos preocupamos em nos "recauchutarmos" na parte física : emagrecer, fazer lipo, escova progressiva, etc...Mas esquecemos da "reforma" interior, da mudança na qualidade dos pensamentos...Mudando os pensamentos, estamos mudando nossa realidade física....
E a Neurolinguística é algo transformador na vida de uma pessoa. Quem quiser conhecer o trabalho do Dr Paulo, é só entrar no site www.oseusucesso.com.br
"Tudo vale a pena , se a alma não é pequena"
Fernando Pessoa
16 de junho de 2008
AMPLIAR OS HORIZONTES
Esta semana fui "passear" na livraria. E "passear" na livraria , para mim, é um perigo !
Porqu estava "meio sem dinheiro", consegui voltar para casa com 03 livros, e uma revista ( sobre livros, claro )
Gostei de um livrinho chamado "QUANTO MAIS VELHO, MELHOR". Na verdade é uma coletânea de bons pensamentos que nos abrem novos caminhos. Eis um deles :
"Você deve aprender, dia após dias, ano após ano, a ampliar seus horizontes. Quanto mais você amar , se interessar, se divertir e se indignar , mais recordações terá quando nada de novo acontecer " Ethel Barrymore, atriz...
É essa sensação que busco nas livrarias, quando encontro "opiniões diferentes" e histórias diferentes. É minha forma de viajar sem sair do lugar....Agora estou curiosíssima para saber que é essa tal de "Ethel Barrymore"...Breve falaremos sobre ela...
Porqu estava "meio sem dinheiro", consegui voltar para casa com 03 livros, e uma revista ( sobre livros, claro )
Gostei de um livrinho chamado "QUANTO MAIS VELHO, MELHOR". Na verdade é uma coletânea de bons pensamentos que nos abrem novos caminhos. Eis um deles :
"Você deve aprender, dia após dias, ano após ano, a ampliar seus horizontes. Quanto mais você amar , se interessar, se divertir e se indignar , mais recordações terá quando nada de novo acontecer " Ethel Barrymore, atriz...
É essa sensação que busco nas livrarias, quando encontro "opiniões diferentes" e histórias diferentes. É minha forma de viajar sem sair do lugar....Agora estou curiosíssima para saber que é essa tal de "Ethel Barrymore"...Breve falaremos sobre ela...
11 de junho de 2008
VIAGENS A OUTROS BLOGS
"O meu mundo não é como o dos outros, quero demais, exijo demais, há em mim uma sede de infinito, uma angústia constante que eu nem mesmo compreendo, pois estou longe de ser uma pessimista; sou antes uma exaltada, com uma alma intensa, violenta, atormentada, uma alma que não se sente bem onde está, que tem saudades...sei lá de que!"(Florbela Espanca.)
6 de junho de 2008
ESCREVER DEIXA A ALMA LEVE...
Como já devo ter falado antes, a INTERNET nos proporciona pequenos grandes prazeres.....Hoje já descobrí uma psicóloga, chamanda Rejane Sbrissa, que trabalha com os seus pacientes pedindo-os para que anotem todos os dias suas sensações, projetos e angústias....É isso o que eu faço comigo mesma, sempre !
Só assim consigo conservar minha "sanidade mental", organizar minhas idéias e ler sempre minhas metas, para saber o que eu "realmente quero da vida"....
Fiz uma "chupança" do texto que a UMA publicou no seu site :
Reservar alguns minutos do dia para anotar suas sensações, projetos e angústias pode ser uma excelente terapia. Não é à toa que freqüentemente ouvimos o conselho: "Comece a escrever e observe como vai visualizar melhor tudo que está acontecendo..." Do ginecologista apontando uma maneira de analisarmos as oscilações hormonais até a nutricionista insinuando que podemos estar passando dos limites à mesa. Sem contar a psicoterapeuta que lança esse desafio o tempo todo para que não nos distanciemos de nossos desejos. "Escrever organiza as idéias, traz clareza e assim vêm à tona as nossas necessidades. Desse modo visualizamos melhor as possibilidades de mudanças. Mas é preciso ser sincera, não vale fingir", esclarece a psicóloga Rejane Sbrissa, autora do site Pense Magro, que aplica essa dinâmica nos seus tratamentos. "O resultado é antes de tudo a verdade. Minhas pacientes ficam assustadas ao verem o quanto comeram, e essa noção só se tem com o papel", resume. Anotar é uma boa ferramenta para manter viva a esperança e traçar caminhos palpáveis, em todos os aspectos.
O site Pense Magro é muito legal, vale a pena conhecer...
Mais uma descoberta de hoje...
Só assim consigo conservar minha "sanidade mental", organizar minhas idéias e ler sempre minhas metas, para saber o que eu "realmente quero da vida"....
Fiz uma "chupança" do texto que a UMA publicou no seu site :
Reservar alguns minutos do dia para anotar suas sensações, projetos e angústias pode ser uma excelente terapia. Não é à toa que freqüentemente ouvimos o conselho: "Comece a escrever e observe como vai visualizar melhor tudo que está acontecendo..." Do ginecologista apontando uma maneira de analisarmos as oscilações hormonais até a nutricionista insinuando que podemos estar passando dos limites à mesa. Sem contar a psicoterapeuta que lança esse desafio o tempo todo para que não nos distanciemos de nossos desejos. "Escrever organiza as idéias, traz clareza e assim vêm à tona as nossas necessidades. Desse modo visualizamos melhor as possibilidades de mudanças. Mas é preciso ser sincera, não vale fingir", esclarece a psicóloga Rejane Sbrissa, autora do site Pense Magro, que aplica essa dinâmica nos seus tratamentos. "O resultado é antes de tudo a verdade. Minhas pacientes ficam assustadas ao verem o quanto comeram, e essa noção só se tem com o papel", resume. Anotar é uma boa ferramenta para manter viva a esperança e traçar caminhos palpáveis, em todos os aspectos.
O site Pense Magro é muito legal, vale a pena conhecer...
Mais uma descoberta de hoje...
5 de junho de 2008
KIT DE FONDUE DOS MEUS SONHOS
Hoje estava revendo o concurso cultural da Abril, que estará
premiando seus participantes com um Kit de Fondue de ferro
esmaltado.
Já enviei minha frase, e desta vez só posso participar com uma...
Mas fiquei viajando na maionese, imaginando uma mesa de fondue
com estas panelas lindas, uma toalha fotogênica também...
Ah, esta vida de produtora de vídeo me cansa.....Querer só objetos fotogênicos também...
premiando seus participantes com um Kit de Fondue de ferro
esmaltado.
Já enviei minha frase, e desta vez só posso participar com uma...
Mas fiquei viajando na maionese, imaginando uma mesa de fondue
com estas panelas lindas, uma toalha fotogênica também...
Ah, esta vida de produtora de vídeo me cansa.....Querer só objetos fotogênicos também...
4 de junho de 2008
O PRAZER DE FICAR EM CASA
Amigas,
Hoje estava relembrando o prazer de ter lido o livro O PRAZER DE FICAR EM CASA. Assim, resolvi procurar uma foto dele na Internet, para indicar para muita gente. Encontrei, além da foto, uma resenha, linda, já pronta de uma outra pessoa, a Isabela Fanni ( que acabei de conhecer , gente ) Cada dia me supreendo com a quantidade de gente legal que tem na Internet....Lá vai o texto da Isabela, que também é maravilhoso..
Há poucos dias, recebi uma pequena preciosidade para implementar na vida diária mudanças essenciais, na verdade, um guia: “O Prazer de Ficar em Casa”, de Letícia Ferreira Braga (Editora Casa da Palavra).
É um livro fino, pequeno, entretanto faz parte da máxima que diz: “nos menores frascos estão os melhores perfumes”. Talvez achemos desnecessário arrumar o canto em que vivemos, a mesa na qual trabalhamos ou até a gaveta em que guardamos os testemunhos de nosso cotidiano. Na pressa do dia-a-dia, talvez tenhamos deixado de lado esses pequeninos prazeres que trazem conforto e bom humor, um sono bem descansado, repousar num lugar harmonioso. Organizar nossa casa não significa apenas encontrar espaços vazios para colocar ali coisas que muitas vezes nunca usamos e nem usaremos. Arrumar a casa é criar atalhos para acessar aquilo que utilizamos com mais freqüência ao alcance dos olhos e das mãos, sem termos que buscar embaixo de uma pilha de coisas já amareladas e amassadas pelo desuso. É renovar, substituir o velho pelo novo, o que presta para nossas vidas e o que já não serve mais. É relembrar e atualizar. É implementar um senso de organização estético pessoal no local de nossa intimidade, de nosso descanso, de nosso trabalho, observar e cuidar de perto, atentamente. Assim, desenvolvemos um senso de organização estético pessoal no local de nossa intimidade, a fim de observar e cuidar mais de perto de nossa identidade.Criar um espaço com nossa marca, identificado conosco. Uma organização tão pessoal que reflita nela o nosso rosto, que promova um “ah” surpreso e mais conforto a quem venha dela partilhar conosco. “Arrumações” não precisam ser definitivas, eternas e devem sempre deixar respirar o novo: “nosso espaço deveria sempre refletir nossas mudanças”. Arrumar minuciosamente nossas coisas cria concentração e nos auxilia a observar de nossos comportamentos de maneira mais próxima.
Inúmeras vezes insistimos em guardar coisas porque achamos que no futuro podem vir a ser de alguma utilidade ou porque simplesmente nos custaram tanto dinheiro que apesar de nunca sequer as termos tocado, e talvez por serem frutos de um impulso descontrolado do materialismo, vão ficando como testemunha de nossa culpa, de nosso exagero, de nossos defeitos, como uma punição que não nos deixa “esquecer nosso mau comportamento”. Ah como é bom andarmos pela vida leves, com mais espaço, com a agenda em branco para criar, para começar de novo, observar e acompanhar o tempo agora, viver o presente num ritmo harmonioso. “Preparar nosso espaço externo nos dá a oportunidade de fazer ajustes internos, manter ‘a casa’ em ordem, buscar formas mais concretas na direção de nossa felicidade.” Deste modo, colocamos cada coisa em seu devido lugar para podermos começar o ano muito bem, de bem conosco e com a vida.
Inúmeras vezes insistimos em guardar coisas porque achamos que no futuro podem vir a ser de alguma utilidade ou porque simplesmente nos custaram tanto dinheiro que apesar de nunca sequer as termos tocado, e talvez por serem frutos de um impulso descontrolado do materialismo, vão ficando como testemunha de nossa culpa, de nosso exagero, de nossos defeitos, como uma punição que não nos deixa “esquecer nosso mau comportamento”. Ah como é bom andarmos pela vida leves, com mais espaço, com a agenda em branco para criar, para começar de novo, observar e acompanhar o tempo agora, viver o presente num ritmo harmonioso. “Preparar nosso espaço externo nos dá a oportunidade de fazer ajustes internos, manter ‘a casa’ em ordem, buscar formas mais concretas na direção de nossa felicidade.” Deste modo, colocamos cada coisa em seu devido lugar para podermos começar o ano muito bem, de bem conosco e com a vida.
Indicação de leitura: “O Prazer de Ficar em Casa”, de Letícia Ferreira Braga (Editora Casa da Palavra).
Por Isabela Fanni
2 de junho de 2008
PEQUENOS TESOUROS MOTIVACIONAIS
Sou garimpadora de livros. Isso para não dizer compulsiva.
Esta semana descobrí uns livrinhos da Editora Saraiva, que saem por um preço bem em conta, da "SÉRIE SUPERDICAS".O que eu comprei foi o "SUPERDICAS PARA MOTIVAR SUA VIDA E VENCER DESAFIOS", do César Romão.
Já no começo me simpatizei com a apresentação do livro, quando o autor conta que ganhou , quando pequeno , uma máquina de escrever Remington. Um dia , o pai dele se aproximou enquanto ele datilografava um texto, e perguntou "para quem ele estava escrevendo" :
- Para mim mesmo, pai.
- Filho- disse o pai dele -tudo o que fizer na vida, faça sempre primeiro para você e com amor, pois as melhores coisas que temos para oferecer ao mundo são as que fazemos para nós mesmos com amor. Quem não fizer isso nunca terá nada para compartilhar enquanto viver.
Adorei a lição de vida deste pequeno texto, que veio neste pequeno livro.
Isto me fez lembrar do meu Blog, que fiz para mim mesma, com muito amor, para compartilhar com o mundo.
EU NA REVISTA
Crianças, que emoção !
Sair numa das revistas que mais amo na vida !
Agora tenho um novo motivo para colecionar BONS FLUIDOS....
Além de tudo conhecí uma pessoa muito legal que trabalha lá, a Ana Holanda, editora...
Obrigada , Ana , pelo carinho com que me tratou em seus telefonemas....
Você fez eu voltar a acreditar que os sonhos se transformam em realidade, com "fé em DEUS, e muito amor !"
Sair numa das revistas que mais amo na vida !
Agora tenho um novo motivo para colecionar BONS FLUIDOS....
Além de tudo conhecí uma pessoa muito legal que trabalha lá, a Ana Holanda, editora...
Obrigada , Ana , pelo carinho com que me tratou em seus telefonemas....
Você fez eu voltar a acreditar que os sonhos se transformam em realidade, com "fé em DEUS, e muito amor !"
O VOCABULÁRIO COMO AMPLIAÇÃO DE HORIZONTES PESSOAIS
No sábado passado, assistindo ao programa SOLETRANDO ( e torcendo para o menino Eder, do Vale do Jequitinhonha ) descobrí que existem muitas palavras que ainda preciso conhecer.
Lembrei do livro de Neurolinguística de Anthony Robbins, DESPERTE O GIGANTE INTERIOR, onde ele fala :"As pessoas com um vocabulário empobrecido levam uma vida emocional empobrecida. As pessoas com um vocabulário rico possuem uma palheta multicolorida para pintar suas experiências, não apenas para os outros, mas também para si mesmas."
Fiz uma comparação ( um tanto quanto infantil ) me lembrando de quando fui comprar tintas para pintar o nosso apartamento. Na hora de escolher, eu não queria apenas VERDE, e sim um "VERDE KIWI", uma cor que despertaa em mim mesma uma "sensação de acolhimento".
No livro do Robbins, ele seleciona uma lista de palavras fortalecedoras, que podemos usar para substituir as outras :
Exemplo :
Troque a palavra que está na cor preta para a que está na cor vermelha:
zangado desencantado
com medo inquieto
ansioso expectante
confuso curioso
deprimido calmo antes da ação
destruído em desvantagem
furioso contrariado
desapontado desinteressado
aborrecido surpreso
irritado estimulado
humilhado constrangido
exausto recarregando a bateria
Lembrei até de uma frase de Dorival Caimmy:
"Eu não sou preguiçoso, sou contemplativo"
"Se queremos mudar nossa vida e moldar nosso destino, precisamos conscientemente selecionar as palavras que vamos usar, e precisamos nos empenhar sempre para expandir nosso nível de opções"
Anthony Robbins
Lembrei do livro de Neurolinguística de Anthony Robbins, DESPERTE O GIGANTE INTERIOR, onde ele fala :"As pessoas com um vocabulário empobrecido levam uma vida emocional empobrecida. As pessoas com um vocabulário rico possuem uma palheta multicolorida para pintar suas experiências, não apenas para os outros, mas também para si mesmas."
Fiz uma comparação ( um tanto quanto infantil ) me lembrando de quando fui comprar tintas para pintar o nosso apartamento. Na hora de escolher, eu não queria apenas VERDE, e sim um "VERDE KIWI", uma cor que despertaa em mim mesma uma "sensação de acolhimento".
No livro do Robbins, ele seleciona uma lista de palavras fortalecedoras, que podemos usar para substituir as outras :
Exemplo :
Troque a palavra que está na cor preta para a que está na cor vermelha:
zangado desencantado
com medo inquieto
ansioso expectante
confuso curioso
deprimido calmo antes da ação
destruído em desvantagem
furioso contrariado
desapontado desinteressado
aborrecido surpreso
irritado estimulado
humilhado constrangido
exausto recarregando a bateria
Lembrei até de uma frase de Dorival Caimmy:
"Eu não sou preguiçoso, sou contemplativo"
"Se queremos mudar nossa vida e moldar nosso destino, precisamos conscientemente selecionar as palavras que vamos usar, e precisamos nos empenhar sempre para expandir nosso nível de opções"
Anthony Robbins
31 de maio de 2008
MEU AMIGO QUINTANA
"Livros não mudam o mundo, quem muda o mundo são as pessoas. Os livros só mudam as pessoas.” Esta frase é do meu "amigo" Mário Quintana...
Quando passei alguns momentos difíceis na vida, alimentava minha alma com aquela outra frase dele : "Aqueles que me atravancam o caminho ? Eles passarão....Eu ? Passarinho...."
Linda para quem se sente livre espiritualmente como uma criança...
MARAVILHAS DA INTERNET
Hoje quero falar sobre as maravilhosas descobertas que faço na Internet. Como sou leitora voraz, e "fuçadeira" voraz também, acabo lendo não só as revistas que compro, ou pego emprestado, como também os sites das revistas, e ainda os blogs que existem nas "entrelinhas" dos sites das revistas...
Estes dias, descobri , dentro do site de MARIE CLAIRE, o Blog da Leila Ferreira.
Meninas, posso dizer que este é um Blog Terapêutico !
Recomendo a todas as "meninas" acima dos 25 anos e que sejam sensíveis ao que é "invisível aos olhos", mas que aquece o coração.....
A Leila já tem vários livros publicados, e um deles fala sobre nós, mulheres, que está na lista dos que vou ler em breve ( calma, compulsão !) É muito bom aprender coisas boas com as pessoas...
Conheçam que vale a pena ! O Blog dela é um grande caminho para o autoconhecimento....
29 de maio de 2008
REVISTA BONS FLUIDOS
Estou igual a uma criança esperando um presente. É que este mês ficou de sair na Revista BONS FLUIDOS ( que eu amo de coração ) uma "colaboração" minha. Quer dizer, um sonho de criança está se tornando realidade. Tenho ou não que agradecer a DEUS ?
Por falar na revista, sou fã de carteirinha , e estou curiosa para saber como vai ser a próxima edição. Tenho uma verdadeira coleção em casa, adquirida com persistência na Banca de Usados
do Centro de Vila Velha. Mas sou frequentadora do site também, de onde tiro textos para "trabalhar o meu emocional" ( palavras de terapeuta literária, que chique )
Vale a pena, viu ?
Por falar na revista, sou fã de carteirinha , e estou curiosa para saber como vai ser a próxima edição. Tenho uma verdadeira coleção em casa, adquirida com persistência na Banca de Usados
do Centro de Vila Velha. Mas sou frequentadora do site também, de onde tiro textos para "trabalhar o meu emocional" ( palavras de terapeuta literária, que chique )
Vale a pena, viu ?
28 de maio de 2008
FRASES
"Que a minha loucura seja perdoada.
Porque metade de mim é amor e a outra também.
(Oswaldo Montenegro)
Nossa, essa frase é a minha cara !
Gosto de frases profundas como esta.Profunda pra mim, pode não ser
para o "mundo" em geral...
Mundo mundo vasto mundo
se eu me chamasse Raimundo
seria uma rima, não seria uma solução.
Mundo mundo vasto mundo,
mais vasto é meu coração.
Alguém sabe de quem é este verso ?
Porque metade de mim é amor e a outra também.
(Oswaldo Montenegro)
Nossa, essa frase é a minha cara !
Gosto de frases profundas como esta.Profunda pra mim, pode não ser
para o "mundo" em geral...
Mundo mundo vasto mundo
se eu me chamasse Raimundo
seria uma rima, não seria uma solução.
Mundo mundo vasto mundo,
mais vasto é meu coração.
Alguém sabe de quem é este verso ?
ESCREVER NÃO TEM PREÇO
Nessa minha "compulsão" por ler e escrever, acabei participando de alguns concursos culturais ( de frases, principalmente ) A maioria deles é pela Internet. Todos os dias entro nos sites para ver se tem mais algum para participar.
Desde janeiro, já ganhei 01 Kit da Jasmine, 01 Kit da Nívea, e 01 Kit da Palmolive.
Ah, se tiver um tempinho, entra no site da Mastercard e dá uma olhada nas histórias que escrevi para o Concurso "NÃO TEM PREÇO"
http://www.naotempreco.com.br/
Nossa, ganhar em Concursos Culturais não tem preço para mim !
Desde janeiro, já ganhei 01 Kit da Jasmine, 01 Kit da Nívea, e 01 Kit da Palmolive.
Ah, se tiver um tempinho, entra no site da Mastercard e dá uma olhada nas histórias que escrevi para o Concurso "NÃO TEM PREÇO"
http://www.naotempreco.com.br/
Nossa, ganhar em Concursos Culturais não tem preço para mim !
27 de maio de 2008
HISTORINHA PARA REVISTA SELEÇÕES
FLAGRANTES DA VIDA REAL
Hoje mandei uma pequena "contribuição" para a REVISTA SELEÇÕES READER DIGEST:
"As pessoas que me conhecem há algum tempo sabem que eu adoro dar livros de presente nos aniversários, e depois de algum tempo pedir emprestado para ler.
Este ano, no meu aniversário, minha cunhada me deu um livro de presente. Logo após a entrega, meu irmão me chamou num canto.
- A Lívia quer falar uma coisa com você;
Ela , toda tímida, avisou:
- Olha, quando você terminar de ler, vou querer emprestado , tá ?"
Hoje mandei uma pequena "contribuição" para a REVISTA SELEÇÕES READER DIGEST:
"As pessoas que me conhecem há algum tempo sabem que eu adoro dar livros de presente nos aniversários, e depois de algum tempo pedir emprestado para ler.
Este ano, no meu aniversário, minha cunhada me deu um livro de presente. Logo após a entrega, meu irmão me chamou num canto.
- A Lívia quer falar uma coisa com você;
Ela , toda tímida, avisou:
- Olha, quando você terminar de ler, vou querer emprestado , tá ?"
26 de maio de 2008
LIVRO PARA SAÚDE INDICADO PELO "RAINHAS DO LAR"
Hoje, como todos os dias que chego ao trabalho, para "relaxar" a cabeça, acessei o site http://www.rainhasdolar.com/
Entrando nos muitos links que possue o site , descobri uma dica de livro que fiquei apaixonada :"RECEITAS SIMPÁTICAS PARA DOENÇAS ANTIPÁTICAS"
"Juntaram um médico e uma chef de cozinha...O casamento perfeito entre as orientações de um médico e as receitas de uma chef de cozinha chegou às livrarias pela Editora Senac Rio em outubro. Com uma linguagem simples e acessível, o médico Haroldo Jacques trata das principais “doenças antipáticas”. Para cada doença citada, a chef Silvana Bianchi, do restaurante Quadrifoglio, no Rio de Janeiro, elaborou uma série de “receitas simpáticas”, com base nos alimentos mais adequados para cada patologia. O prefácio é da jornalista especializada em gastronomia Danusia Barbara e as receitas são retratadas pelo fotógrafo Alexander Landau.Sem sacrificar o paladar do leitor, o médico confirma como uma alimentação saudável e saborosa pode tornar-se uma importante arma na prevenção e no combate de doenças como arteriosclerose, diabetes, osteoporose, obesidade, câncer, perda de memória, entre outras. Sabor e cor fazem parte das inúmeras receitas que compõem as sugestões de cardápio. E mais: são pratos fáceis de preparar.Os pratos misturam ingredientes das cozinhas brasileira, italiana, francesa e oriental. Entre as sugestões, o leitor-comensal poderá saborear sopa de abóbora com pimenta dedo-de-moça, espetinhos de frango ao curry com cuscuz de maçã, sopa fria de melancia, carneiro marroquino, omelete de aspargos, bolo de amêndoas com cenoura, nhoque de ricota, suflê de queijo gratinado, atum grelhado com gengibre e gergelim, entre mais de cem opções. Como ferramenta complementar, a obra fornece um capítulo com informações sobre os alimentos orgânicos, hidropônicos, transgênicos, destacando as vantagens e desvantagens de seu consumo.Mais informações aqui."
Sinto muito, mas tive que fazer um Ctrl C Ctrl V e colar todas as informações que consegui no Blog...Ainda terei este livro na minha "LIVROTECA"....
Êta compulsão....Meninas do Rainhas, vocês são terríveis !
Entrando nos muitos links que possue o site , descobri uma dica de livro que fiquei apaixonada :"RECEITAS SIMPÁTICAS PARA DOENÇAS ANTIPÁTICAS"
"Juntaram um médico e uma chef de cozinha...O casamento perfeito entre as orientações de um médico e as receitas de uma chef de cozinha chegou às livrarias pela Editora Senac Rio em outubro. Com uma linguagem simples e acessível, o médico Haroldo Jacques trata das principais “doenças antipáticas”. Para cada doença citada, a chef Silvana Bianchi, do restaurante Quadrifoglio, no Rio de Janeiro, elaborou uma série de “receitas simpáticas”, com base nos alimentos mais adequados para cada patologia. O prefácio é da jornalista especializada em gastronomia Danusia Barbara e as receitas são retratadas pelo fotógrafo Alexander Landau.Sem sacrificar o paladar do leitor, o médico confirma como uma alimentação saudável e saborosa pode tornar-se uma importante arma na prevenção e no combate de doenças como arteriosclerose, diabetes, osteoporose, obesidade, câncer, perda de memória, entre outras. Sabor e cor fazem parte das inúmeras receitas que compõem as sugestões de cardápio. E mais: são pratos fáceis de preparar.Os pratos misturam ingredientes das cozinhas brasileira, italiana, francesa e oriental. Entre as sugestões, o leitor-comensal poderá saborear sopa de abóbora com pimenta dedo-de-moça, espetinhos de frango ao curry com cuscuz de maçã, sopa fria de melancia, carneiro marroquino, omelete de aspargos, bolo de amêndoas com cenoura, nhoque de ricota, suflê de queijo gratinado, atum grelhado com gengibre e gergelim, entre mais de cem opções. Como ferramenta complementar, a obra fornece um capítulo com informações sobre os alimentos orgânicos, hidropônicos, transgênicos, destacando as vantagens e desvantagens de seu consumo.Mais informações aqui."
Sinto muito, mas tive que fazer um Ctrl C Ctrl V e colar todas as informações que consegui no Blog...Ainda terei este livro na minha "LIVROTECA"....
Êta compulsão....Meninas do Rainhas, vocês são terríveis !
25 de maio de 2008
HENRY MILLER
"A vida constantemente nos oferece novos fundos, novos recursos, mesmo quando estamos reduzidos à imobilidade. No balanço da vida não existem coisas como ativos congelados"
Henry Miller
Escritor
No livro "SER COMO O RIO QUE FLUI" , de Paulo Coelho, ele conta que , numa matéria, perguntado sobre os seus escritores favoritos, cita Henry Miller, para total surpresa da repórter .
No final da entrevista, Paulo procurou saber por que a mulher tinha ficado tão surpresa com a resposta.
Embora Henry Miller não seja um escritor "politicamente correto" para algumas pessoas, Paulo o cita como alguém que abriu para ele "um mundo gigantesco". "Seus livros tem uma energia vital que raramente podemos encontrar na literatura contemporânea.
"Coincidentemente" no livrinho que comprei ontem havia uma frase do Henry Miller. Fiquei curiosíssima para ler e saber mais sobre este escritor.
Pois eu também me atrevo a dizer que , mesmo não sendo um escritor "politicamente correto" para alguns, para mim Paulo Coelho transmite uma "energia vital" nos seus livros. A mesma que talvez ele encontrasse nos livros do Henry Miller.
"SER COMO O RIO QUE FLUI", do Paulo Coelho é um livro de crônicas que são grandes lições para serem aproveitadas. Agora quero também conhecer melhor Henry Miller.
Henry Miller
Escritor
No livro "SER COMO O RIO QUE FLUI" , de Paulo Coelho, ele conta que , numa matéria, perguntado sobre os seus escritores favoritos, cita Henry Miller, para total surpresa da repórter .
No final da entrevista, Paulo procurou saber por que a mulher tinha ficado tão surpresa com a resposta.
Embora Henry Miller não seja um escritor "politicamente correto" para algumas pessoas, Paulo o cita como alguém que abriu para ele "um mundo gigantesco". "Seus livros tem uma energia vital que raramente podemos encontrar na literatura contemporânea.
"Coincidentemente" no livrinho que comprei ontem havia uma frase do Henry Miller. Fiquei curiosíssima para ler e saber mais sobre este escritor.
Pois eu também me atrevo a dizer que , mesmo não sendo um escritor "politicamente correto" para alguns, para mim Paulo Coelho transmite uma "energia vital" nos seus livros. A mesma que talvez ele encontrasse nos livros do Henry Miller.
"SER COMO O RIO QUE FLUI", do Paulo Coelho é um livro de crônicas que são grandes lições para serem aproveitadas. Agora quero também conhecer melhor Henry Miller.
24 de maio de 2008
AS GRANDES LIÇÕES DA VIDA
Hoje vou falar de um livro que li muito transformador, chamado AS GRANDES LIÇÕES DA VIDA, da Editora Sextante, de Hall Hurban.
No Capítulo 7 , ele conta que fez um experimento muito legal com os alunos deles. Hurban pediu aos alunos que passassem as 24 horas seguintes sem reclamar. A primeira reação dos alunos foi
"reclamar" da tarefa. Superado este obstáculo da resistência inicial , os estudantes iam mudando de hábitos. Mas essa era apenas parte da tarefa. Na segunda parte, Hurban distribuía um papel aos alunos, onde se lia no alto:
COISAS : Eles tinham que escrever todas as coisas pelas quais eram gratos
PESSOAS : Todas as pessoas que eram importantes para eles
OUTROS : Dia de Sol, café gostoso, etc...
As colunas de COISAS E PESSOAS rapidamente eram preenchidas, mas onde estava escrito OUTROS levava mais tempo. Os alunos sempre questionavam :"O que o senhor quer dizer com isso ? Pode nos dar algumas idéias ?
Então, Hall pedia que cada um espontâneamente falasse das idéias que lhes ocorriam . Aí, a coluna dos OUTROS começava a ser preenchida com : LIBERDADE, OPORTUNIDADE, AMIZADE, AMOR, INTELIGÊNCIA, HABILIDADES, SAÚDE, TALENTO, PAZ, FÉ, DEUS.
Na terceira parte da tarefa os alunos tinham que ler a lista quatro vezes ao dia: quando acordava, depois do almoço, depois do jantar, antes de dormir. Uma "lavagem" e centrifugagem cerebral, na minha opinião. Mas que surtia um ótimo efeito : os alunos que entendiam a brincadeira chegavam mais proativos, com sorrisos mais longos e os corpos mais animados.
Lembro que comecei uma brincadeira assim quando li o livro "Pollyanna", aos 17 anos. Comecei a jogar o "jogo do contente" , comigo mesma, vendo o lado bom de cada coisa que me acontecia, e muitos hábitos mudaram para melhor. Com os hábitos transformados, minha vida começou também a mudar, lentamente, mas definitivamente....
Legal para refletir um pouco....
No Capítulo 7 , ele conta que fez um experimento muito legal com os alunos deles. Hurban pediu aos alunos que passassem as 24 horas seguintes sem reclamar. A primeira reação dos alunos foi
"reclamar" da tarefa. Superado este obstáculo da resistência inicial , os estudantes iam mudando de hábitos. Mas essa era apenas parte da tarefa. Na segunda parte, Hurban distribuía um papel aos alunos, onde se lia no alto:
AGRADEÇO POR
COISAS : Eles tinham que escrever todas as coisas pelas quais eram gratos
PESSOAS : Todas as pessoas que eram importantes para eles
OUTROS : Dia de Sol, café gostoso, etc...
As colunas de COISAS E PESSOAS rapidamente eram preenchidas, mas onde estava escrito OUTROS levava mais tempo. Os alunos sempre questionavam :"O que o senhor quer dizer com isso ? Pode nos dar algumas idéias ?
Então, Hall pedia que cada um espontâneamente falasse das idéias que lhes ocorriam . Aí, a coluna dos OUTROS começava a ser preenchida com : LIBERDADE, OPORTUNIDADE, AMIZADE, AMOR, INTELIGÊNCIA, HABILIDADES, SAÚDE, TALENTO, PAZ, FÉ, DEUS.
Na terceira parte da tarefa os alunos tinham que ler a lista quatro vezes ao dia: quando acordava, depois do almoço, depois do jantar, antes de dormir. Uma "lavagem" e centrifugagem cerebral, na minha opinião. Mas que surtia um ótimo efeito : os alunos que entendiam a brincadeira chegavam mais proativos, com sorrisos mais longos e os corpos mais animados.
Lembro que comecei uma brincadeira assim quando li o livro "Pollyanna", aos 17 anos. Comecei a jogar o "jogo do contente" , comigo mesma, vendo o lado bom de cada coisa que me acontecia, e muitos hábitos mudaram para melhor. Com os hábitos transformados, minha vida começou também a mudar, lentamente, mas definitivamente....
Legal para refletir um pouco....
3 de abril de 2008
MUDANDO CRENÇAS
MUDANDO CRENÇAS
Num desses meus dias de folga, pré-feriado, peguei para ler o livro “PROSPERIDADE PROFISSIONAL”,do Luiz Antônio Gasparetto ( aquele mesmo que apresenta o programa de TV ), que eu mesma havia dado de presente pro meu irmão no Natal passado . Para quem não me conhece AINDA , sou daquelas que adora dar livros de presente para as pessoas nos aniversários, e depois também adora pedir emprestado.
Com o livro em mãos, que eu também considerava “meu”, li um trecho que me marcou muito , pois fala sobre o trabalho. Caiu a ficha : Tenho tido crenças muito negativas em relação a palavra “trabalho” e tudo o que ela representa pra mim.
Mas vejam o trecho do livro : “Tudo na natureza trabalha. Os minerais, os átomos, as plantas, os astros, os animais. Basta apenas olhar em volta e ter um pingo de bom senso. Lembre-se que seu corpo também é um vivo exemplo de trabalho como lei natural. Ainda bem que o seu corpo não pensa como você, pois seria possível vê-lo reclamar e se martirizar por ter que respirar, fazer o sangue circular, etc....”
Aí, eu acabo completando :
Já pensou o seu fígado reclamando “puxa, já vem esse cara, bebendo de novo...” E os pés : “Credo, acabamos de chegar e ela já quer sair outra vez”....O Gasparetto, com seu jeito de quem não leva desaforo pra casa, acaba puxando a orelha do leitor, no caso eu, e de gente que reclama porque está trabalhando muito. “Só com as primeiras levas de imigrantes europeus é que começou a haver no Brasil uma mudança de mentalidade, e passou-se a aceitar a hipótese de que o branco pudesse trabalhar. Ate´ no final do século passado, neste país, era malvisto o branco trabalhar. Quem “devia” trabalhar eram os negros .
Dá pra entender agora por que cultivamos uma imagem tão negativa do trabalho ? A menos que você possa reconhecer as suas crenças e se reposicionar, vai continuar sendo vítima. Pois é você que dá força a essas idéias , e para se livrar desse sofrimento, só acabando com elas.”
É , mais uma coisa para aprender. Descobri que alimentava uma “crença negativa” inconscientemente. Todos os dias a “regava”, dizendo “ Não vejo a hora de me aposentar”....
A partir de hoje, to reformulando esta frase . Como diria de novo o nosso amigo Gasparetto, “Trabalho não é sobrevivência, e sim vivência” É preciso mudar nossas crenças.
Num desses meus dias de folga, pré-feriado, peguei para ler o livro “PROSPERIDADE PROFISSIONAL”,do Luiz Antônio Gasparetto ( aquele mesmo que apresenta o programa de TV ), que eu mesma havia dado de presente pro meu irmão no Natal passado . Para quem não me conhece AINDA , sou daquelas que adora dar livros de presente para as pessoas nos aniversários, e depois também adora pedir emprestado.
Com o livro em mãos, que eu também considerava “meu”, li um trecho que me marcou muito , pois fala sobre o trabalho. Caiu a ficha : Tenho tido crenças muito negativas em relação a palavra “trabalho” e tudo o que ela representa pra mim.
Mas vejam o trecho do livro : “Tudo na natureza trabalha. Os minerais, os átomos, as plantas, os astros, os animais. Basta apenas olhar em volta e ter um pingo de bom senso. Lembre-se que seu corpo também é um vivo exemplo de trabalho como lei natural. Ainda bem que o seu corpo não pensa como você, pois seria possível vê-lo reclamar e se martirizar por ter que respirar, fazer o sangue circular, etc....”
Aí, eu acabo completando :
Já pensou o seu fígado reclamando “puxa, já vem esse cara, bebendo de novo...” E os pés : “Credo, acabamos de chegar e ela já quer sair outra vez”....O Gasparetto, com seu jeito de quem não leva desaforo pra casa, acaba puxando a orelha do leitor, no caso eu, e de gente que reclama porque está trabalhando muito. “Só com as primeiras levas de imigrantes europeus é que começou a haver no Brasil uma mudança de mentalidade, e passou-se a aceitar a hipótese de que o branco pudesse trabalhar. Ate´ no final do século passado, neste país, era malvisto o branco trabalhar. Quem “devia” trabalhar eram os negros .
Dá pra entender agora por que cultivamos uma imagem tão negativa do trabalho ? A menos que você possa reconhecer as suas crenças e se reposicionar, vai continuar sendo vítima. Pois é você que dá força a essas idéias , e para se livrar desse sofrimento, só acabando com elas.”
É , mais uma coisa para aprender. Descobri que alimentava uma “crença negativa” inconscientemente. Todos os dias a “regava”, dizendo “ Não vejo a hora de me aposentar”....
A partir de hoje, to reformulando esta frase . Como diria de novo o nosso amigo Gasparetto, “Trabalho não é sobrevivência, e sim vivência” É preciso mudar nossas crenças.
Assinar:
Postagens (Atom)