
“A religiosidade pode estar a serviço da doença, da neurose , da loucura, ou sei lá como chamar nossas carências, nossas fragilidades últimas. E isso não é necessariamente ruim. Passa a ser um mal quando ela vira uma espécie de muleta fixa, uma escora á qual nos agarramos para não ter que saber de nós, de nossas maldades, de nossos descaminhos, de nossos erros. Aí, enlouquecemos, saímos de nós. Ficamos fanáticos, achamos que só nosso grupo religioso é que presta, que os outros são ruins, falsos”
O texto da terapeuta Maria de Mello reflete o que se passa com muita gente, que coloca os dogmas acima de si mesmo...
Fiquem com DEUS ....